No jogo principal da tarde de domingo, 03 de março de 1968, já com o título em favor do Maranhão Atlético Clube, Graça Aranha e Ferroviário não foram além de um justo empate pela contagem de um tento, numa partida equilibrada e com muita violência entre os profissionais de ambos os lados.
A representação da REFESA abriu a contagem por intermédio de América escorando de cabeça um cruzamento da direita, depois de tocar no travessão do arco confiado ao goleiro Bastos. O primeiro tempo terminou com a vantagem parcial em favor do Ferroviário por 1 a 0.
O tento que deu o empate ao GAEC, foi totalmente de uma jogada do veterano Nabor, pela esquerda. O craque caxiense passou pela zaga do Ferrim e cruzou a meia altura para Zé Carlos, que vinha completar o lance sofreu falta de Américo, o árbitro incontinentemente marcou a infração máxima convertida em goal.
O resultado de 1 tento espelha na realidade o que foi Graça Aranha e Ferroviário. O Clube milionário marcou ainda um tento mas foi anulado pelo sr. José Salgado, alegando impedimento do jogador Cícero. O atleta Reginaldo, do Graça Aranha foi expulso de campo por tentativa de agressão ao árbitro José Salgado.
O Ferroviário jogou com Manguito; Chaves, Negão, Clécio e Vivico; Zuza e Américo; Riba Dias, Cândido, Luís Carlos e Barrão. O Graça Aranha atuou com Bastos; Caubi, Sansão, Smith e Cazoca; China e Zé Carlos (Dezinho); Cícero (Pelenga) Ribamar (Reginaldo), Ferreirinha (Ananias) e Nabor (J. Pinto).
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