Time bom e salários modestos. Para chegar na posição em que se encontrava no estadual daquele ano, o Coroatá gastou muito menos que os clubes grandes da capital. A média salarial do grupo era de R$ 300,00, o técnico Eliéser Ramos recebia apenas R$ 1.000,00 por mês, mais moradia e alimentação. Mais de meio time era formado por jogadores maranhenses, alguns dos quais passaram por equipes grandes da capital e não foram valorizados, entre eles, o zagueiro Moacir e o meia Roxo, que passaram pelo Moto. Completando o grupo de jogadores prata-da-casa, o time tem ainda o goleiro Claudeci, o zagueiro Jurandir, o lateral-direito Mundico, os apoiadores Júnior, Lé e Ulisses e o atacante Gil.
Com baixas arrecadações no campeonato estadual, o clube sobrevivia graças ao apoio de alguns comerciantes e da prefeitura. O presidente de honra era o ex-deputado Ricardo Murad, um dos maiores entusiastas da equipe.
As duas maiores estrelas do time eram Júnior e Carimbó. Este último, pertencia ao Ferroviário do Ceará e estava no Coroatá apenas por empréstimo. No campeonato estadual tinha até então sete gols marcados, sendo um dos principais artilheiros, ao lado de Tião Santos, do Bacabal.
Com baixas arrecadações no campeonato estadual, o clube sobrevivia graças ao apoio de alguns comerciantes e da prefeitura. O presidente de honra era o ex-deputado Ricardo Murad, um dos maiores entusiastas da equipe.
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