No início da década de 80, uma grande briga envolvendo dirigentes atleticanos e motenses ficou marcado por conta da disputa pelo jogador Edésio. O trecho foi transcrito do jornal O Estado do Maranhão:
Violenta troca de palavras verificou-se nos corredores da Federação Maranhense de Desportos entre o Presidente do Maranhão Atlético Clube, Nicolau Duailibe, e o conselheiro do Moto Club, Hilton Rocha, e foi preciso a intervenção de terceiros para que o caldo não derramasse de uma vez por todas.
Os dois dirigentes tão logo se encontraram na sede da entidade maranhense, partiram para um entendimento provocado pelo presidente atleticano, que desejava esclarecer determinados fatos que chegaram ao seu conhecimento e que não estavam atravessados.
A CAUSA – Tudo começou com a contratação do goleiro Marcelino pelo Moto Club, quando o mesmo ainda tinha compromisso vigente com o Maranhão, segundo o seu presidente. Com essa atitude, os atleticanos ficaram meio atravessados com os motenses e as duas diretorias passaram a adotar uma espécie de guerra fria.
A coisa foi pegando fogo com a propalada contratação e Juarez também pelo quadro motorizado, o que fez com que os atleticanos se regimentassem e fizessem o jogador permanecer em suas fileiras mesmo tendo que desembolsas uma boa quantia em dinheiro para pagar-lhe as luvas.
A disputa entre os dois times continuou, com mais um “round” ganho pelos rubro-negros, no que concerne a contratação do meia Adeílto, que o Maranhão também queria no seu elenco e chegou a fazer-lhe uma boa proposta ao tomar conhecimento do seu acerto com o Moto.
O caldo engrossou realmente agora por último, com respeito à aquisição do meia Edésio. O jogador em principio estava apalavrado com o Moto, mas deixou uma proposta para os maqueanos e tão logo o Papão anunciou a sua contratação, os dirigentes do campeão maranhense acionaram os seus cofres e cobriram a oferta e até pagaram ao atleta parte das luvas acertadas, além do supervisor Antônio Bento ter feio o jogador assinar uma série de documentos, garantindo a sua vinda. Os motorizados não se conformara com a investida do clube das quatro cores e a luta pelo meia-esquerda continuou e continua até hoje.
Mesmo com o Maranhão anunciando que Edésio já lhe pertence, os motenses não desistem e estão partindo para um atendimento direto com o Madureira, dono do seu passe. Segundo informa, o Moto chegou a oferecer 300 mil cruzeiros pelo seu atestado liberatório, o que vem dificultando a liberação do jogador do Maranhão.
Nos últimos dias o conselheiro Hilton Rocha tem telefonado constantemente aos dirigentes do Madureira, insistindo no negócio, pelo que chegou ao conhecimento da direção maqueana e o pior mesmo, pelo que disse Nicolau Duailibe e que provocou uma satisfação dele com o motense, foi que o presidente do Madureira chegou a comentar com os atleticanos que o conselheiro rubro-negro teria falado mal de toda a diretoria do MAC.
O conselheiro Hilton Rocha desmente categoricamente que tenha falado mal dos dirigentes do Maranhão, mesmo porque não tem ada a dizer de todos eles, mas garante que disse a verdade sobre o comportamento de Antônio Bento, o supervisor maqueano. Só que essa verdade para o motense chama Antônio Bento de “enrolão” e outras coisas mais e isso ele afirma e comenta que diz de cara para o supervisor atleticano.
Como as coisas chegaram a esse ponto, os dois times praticamente estão de relações de amizade cortadas e não vão sentar mais na mesma, por isso é o que deixaram transparecer os dirigentes das duas equipes.
Os dois dirigentes tão logo se encontraram na sede da entidade maranhense, partiram para um entendimento provocado pelo presidente atleticano, que desejava esclarecer determinados fatos que chegaram ao seu conhecimento e que não estavam atravessados.
A CAUSA – Tudo começou com a contratação do goleiro Marcelino pelo Moto Club, quando o mesmo ainda tinha compromisso vigente com o Maranhão, segundo o seu presidente. Com essa atitude, os atleticanos ficaram meio atravessados com os motenses e as duas diretorias passaram a adotar uma espécie de guerra fria.
A coisa foi pegando fogo com a propalada contratação e Juarez também pelo quadro motorizado, o que fez com que os atleticanos se regimentassem e fizessem o jogador permanecer em suas fileiras mesmo tendo que desembolsas uma boa quantia em dinheiro para pagar-lhe as luvas.
A disputa entre os dois times continuou, com mais um “round” ganho pelos rubro-negros, no que concerne a contratação do meia Adeílto, que o Maranhão também queria no seu elenco e chegou a fazer-lhe uma boa proposta ao tomar conhecimento do seu acerto com o Moto.
O caldo engrossou realmente agora por último, com respeito à aquisição do meia Edésio. O jogador em principio estava apalavrado com o Moto, mas deixou uma proposta para os maqueanos e tão logo o Papão anunciou a sua contratação, os dirigentes do campeão maranhense acionaram os seus cofres e cobriram a oferta e até pagaram ao atleta parte das luvas acertadas, além do supervisor Antônio Bento ter feio o jogador assinar uma série de documentos, garantindo a sua vinda. Os motorizados não se conformara com a investida do clube das quatro cores e a luta pelo meia-esquerda continuou e continua até hoje.
Mesmo com o Maranhão anunciando que Edésio já lhe pertence, os motenses não desistem e estão partindo para um atendimento direto com o Madureira, dono do seu passe. Segundo informa, o Moto chegou a oferecer 300 mil cruzeiros pelo seu atestado liberatório, o que vem dificultando a liberação do jogador do Maranhão.
Nos últimos dias o conselheiro Hilton Rocha tem telefonado constantemente aos dirigentes do Madureira, insistindo no negócio, pelo que chegou ao conhecimento da direção maqueana e o pior mesmo, pelo que disse Nicolau Duailibe e que provocou uma satisfação dele com o motense, foi que o presidente do Madureira chegou a comentar com os atleticanos que o conselheiro rubro-negro teria falado mal de toda a diretoria do MAC.
O conselheiro Hilton Rocha desmente categoricamente que tenha falado mal dos dirigentes do Maranhão, mesmo porque não tem ada a dizer de todos eles, mas garante que disse a verdade sobre o comportamento de Antônio Bento, o supervisor maqueano. Só que essa verdade para o motense chama Antônio Bento de “enrolão” e outras coisas mais e isso ele afirma e comenta que diz de cara para o supervisor atleticano.
Como as coisas chegaram a esse ponto, os dois times praticamente estão de relações de amizade cortadas e não vão sentar mais na mesma, por isso é o que deixaram transparecer os dirigentes das duas equipes.
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