No dia 22 de Setembro de 1999, no estádio Serra Dourada, o Goiás venceu o Sampaio Corrêa pelo Campeonato Brasileiro da Série B, em jogo válido pela 16ª Rodada.
domingo, 30 de junho de 2013
FOTO - Os Dragões da Fiel (Moto Club) em 1982
Registro raro da Torcida Organizada Os Dragões da Fiel, em 1982, ano da sua fundação. Na foto, vemos torcedores com bandeiras no Bairro do João Paulo, reduto da Dragões.
Árbitro Wilson de Moraes Wan-Lume
Matéria de Edivaldo pereira Biguá e Tânia Biguá, página "Onde Anda Você?", do Jornal O Estado do Maranhão.
A arbitragem do Maranhão viveu momentos de glórias no período em que Wilson de Moraes Wan-Lume, com árbitro de futebol, soube passar por situações em que nem era percebido e em outras mostrar que tinha por obrigação exigir disciplina, para que uma partida de futebol não tomasse rumos desvirtuados. No cumprimento da profissão deixou que os acontecimentos ficassem restritos às quatro linhas. Sempre muito correto, jamais foi acusado de algum ato leviano que tivesse interferindo nos resultados.
A maneira de ser Wan-Lume é a mesma dos tempos em que era chamado de Calango e gostava de jogar futebol no Canto do Rio, time de várzea do João Paulo, composto pro Zé Bento, Zé Rocha e Biguá; ele, o Calango, Ema e Embuá; Washington Pinheiro, Benedito e Washington Santos; Quintino Pau-de-Arara e Sebastião.
Andando de chuteiras – De centro-médio Calango, com 16 anos de idade, passou ara a lateral esquerda. Quand foi estudar na Escola Técnica Federal do Maranhão, calçou pela primeira vez uma chuteira. E sob o comando do técnico Pimenta, ex-Seleção Brasileira, contratado pela ETFM, andada até pelos corredores rumo às aulas, se equilibrando nos sapatos do futebol. Mas sua relação com esse esporte não passava de amadora. Depois que estava no 24º BC, apareceram Dejard Martins, o cronista apaixonado pelo Sampaio e o dirigente Ferrari, convidando-o para fazer parte do Tricolor. O Sampaio de 47 tinha um time de pernambucanos, formado para derrotar o imbatível Moto Club, tricampeão maranhense. Mesmo sem se profissionalizar, porque era Cabo do Exército, Wan-Lume aceitou a proposta, entrando no lugar de Decadela (de Pernambuco). Foi jogar ao lado de Cido, Reginaldo, Gegeca, Bodinho, Duó, Geovani, Capuquinho, Zé Pequeno, Zé Rocha e Baltazar. Os reforços não puderam fazer muito, porque o Moto voltava a conquistar mais um título estadual. Mas o jogador Calango se orgulha em dizer que sempre fazia parte da Seleção da Semana eleita pela crônica esportiva.
Quando em 48 foi formado o formado o General Sampaio, time do exército, Calango ficou por lá, onde era mais fácil conciliar os horários. Disputou a Segunda Divisão e só não foi campeão nesse ano. Paralelamente via das arquibancadas o Moto voltar a arrasar os adversários, chegando ao heptacampeonato em 1950. Em 1951 Wan-Lume largou os campos para ir estudar na Escola de Sargento Especialista do Rio de Janeiro. Começava uma peregrinação por vários estados do país, cumprindo transferência exigidas pelo Exército. Em 54, quando estava em Fortaleza, Wan-Lume voltou ao futebol, jogando no América, ao lado dos maranhenses Bacabal (goleiro) e Merci (lateral-direito). De volta a São Luis, em 1955, o futebol era para Wan-Lume uma distração. Tanto que foi ser secretário do Moto atendendo a pedido do presidente, Major Pereira dos Santos, que sabia do gosto do Sargento pelo esporte. Em 58, chegou a jogar no Vitória do Mar, time mais frequentado pelo grupo da Estiva. Nas horas vagas, apitava jogos de futebol amador e do futebol de salão. Somente em 1961, quando o capitão Daniel, diretor de arbitragem da FDM – Federação Maranhense de Desportos – convocou algumas pessoas para passar por um teste na arbitragem; começava a trajetória do maior árbitro do Maranhão.
A arbitragem do Maranhão viveu momentos de glórias no período em que Wilson de Moraes Wan-Lume, com árbitro de futebol, soube passar por situações em que nem era percebido e em outras mostrar que tinha por obrigação exigir disciplina, para que uma partida de futebol não tomasse rumos desvirtuados. No cumprimento da profissão deixou que os acontecimentos ficassem restritos às quatro linhas. Sempre muito correto, jamais foi acusado de algum ato leviano que tivesse interferindo nos resultados.
A maneira de ser Wan-Lume é a mesma dos tempos em que era chamado de Calango e gostava de jogar futebol no Canto do Rio, time de várzea do João Paulo, composto pro Zé Bento, Zé Rocha e Biguá; ele, o Calango, Ema e Embuá; Washington Pinheiro, Benedito e Washington Santos; Quintino Pau-de-Arara e Sebastião.
Andando de chuteiras – De centro-médio Calango, com 16 anos de idade, passou ara a lateral esquerda. Quand foi estudar na Escola Técnica Federal do Maranhão, calçou pela primeira vez uma chuteira. E sob o comando do técnico Pimenta, ex-Seleção Brasileira, contratado pela ETFM, andada até pelos corredores rumo às aulas, se equilibrando nos sapatos do futebol. Mas sua relação com esse esporte não passava de amadora. Depois que estava no 24º BC, apareceram Dejard Martins, o cronista apaixonado pelo Sampaio e o dirigente Ferrari, convidando-o para fazer parte do Tricolor. O Sampaio de 47 tinha um time de pernambucanos, formado para derrotar o imbatível Moto Club, tricampeão maranhense. Mesmo sem se profissionalizar, porque era Cabo do Exército, Wan-Lume aceitou a proposta, entrando no lugar de Decadela (de Pernambuco). Foi jogar ao lado de Cido, Reginaldo, Gegeca, Bodinho, Duó, Geovani, Capuquinho, Zé Pequeno, Zé Rocha e Baltazar. Os reforços não puderam fazer muito, porque o Moto voltava a conquistar mais um título estadual. Mas o jogador Calango se orgulha em dizer que sempre fazia parte da Seleção da Semana eleita pela crônica esportiva.
Quando em 48 foi formado o formado o General Sampaio, time do exército, Calango ficou por lá, onde era mais fácil conciliar os horários. Disputou a Segunda Divisão e só não foi campeão nesse ano. Paralelamente via das arquibancadas o Moto voltar a arrasar os adversários, chegando ao heptacampeonato em 1950. Em 1951 Wan-Lume largou os campos para ir estudar na Escola de Sargento Especialista do Rio de Janeiro. Começava uma peregrinação por vários estados do país, cumprindo transferência exigidas pelo Exército. Em 54, quando estava em Fortaleza, Wan-Lume voltou ao futebol, jogando no América, ao lado dos maranhenses Bacabal (goleiro) e Merci (lateral-direito). De volta a São Luis, em 1955, o futebol era para Wan-Lume uma distração. Tanto que foi ser secretário do Moto atendendo a pedido do presidente, Major Pereira dos Santos, que sabia do gosto do Sargento pelo esporte. Em 58, chegou a jogar no Vitória do Mar, time mais frequentado pelo grupo da Estiva. Nas horas vagas, apitava jogos de futebol amador e do futebol de salão. Somente em 1961, quando o capitão Daniel, diretor de arbitragem da FDM – Federação Maranhense de Desportos – convocou algumas pessoas para passar por um teste na arbitragem; começava a trajetória do maior árbitro do Maranhão.
Em 1968 Wan-Lume apitou jogos do Torneio Maranhão-Piauí
A experiência com o amadorismo valeu muito para Wan-Lume. A disciplina do Exército fez com que sua dedicação à atividade fosse consistente. A integridade de caráter tornava-o voltado a enveredar somente pelo caminho da honestidade. Sua tranquilidade a cada partida mais sábios, sempre a favor do jogo limpo. A atuação sempre discreta era a procura do anonimato, em uma profissão onde muitas vezes os árbitros estavam no centro das atenções pela interferência em resultados. Mas mesmo que quisesse passar despercebido, com suas atuações irrepreensíveis. Wan-Lume começou a fazer nome. Em 76 foi convidado a apitar na Fonte Nova, Bahia, o jogo pelo Brasileiro entre Sergipe e Vitória. Na véspera, no mesmo estádio, o árbitro Dulcídio Vanderlei Boschila, de São Paulo, não teve pulso para segurar uma partida e a crônica caia em cima do paulista. E todos perguntavam: “como será esse desconhecido?”. Ele foi simplesmente o Wan-Lume de sempre, ganhando mais ainda respeito em outras praças. Houve período em que chegava a passar cerca de um mês apitando em diferentes cidades, como Belém e Manaus.
Com os jogos em que era designado pela CBD, Confederação Brasileira de Desportos, Wan-Lume só não conseguiu se infiltrar no fechado eixo Sul-Sudeste. No Norte e Nordeste fez fama. E assim surgiram ao longo de 16 anos de profissão inúmeros Norte e Nordeste, Taças Brasil, Campeonatos Brasileiros, Campeonatos Maranhenses. No Maranhão, recebeu vários prêmios de melhor do ano. A Associação de Cronistas e Locutores Esportivos – ACLEM – foi um dos segmentos que o condecoram muitas vezes com o famoso Apito de Ouro, pelas brilhantes atuações. Em 1977, atendendo a um pedido dos filhos, Wilson de Moraes Wan-Lume resolveu parar. “Tomei a decisão pela minha família”, conta ele, lembrando que escrevei uma carta à imprensa, aos dirigentes, aos atletas e torcedores comunicando a decisão.
Extraído do Jornal O Estado do Maranhão e adaptado
Com os jogos em que era designado pela CBD, Confederação Brasileira de Desportos, Wan-Lume só não conseguiu se infiltrar no fechado eixo Sul-Sudeste. No Norte e Nordeste fez fama. E assim surgiram ao longo de 16 anos de profissão inúmeros Norte e Nordeste, Taças Brasil, Campeonatos Brasileiros, Campeonatos Maranhenses. No Maranhão, recebeu vários prêmios de melhor do ano. A Associação de Cronistas e Locutores Esportivos – ACLEM – foi um dos segmentos que o condecoram muitas vezes com o famoso Apito de Ouro, pelas brilhantes atuações. Em 1977, atendendo a um pedido dos filhos, Wilson de Moraes Wan-Lume resolveu parar. “Tomei a decisão pela minha família”, conta ele, lembrando que escrevei uma carta à imprensa, aos dirigentes, aos atletas e torcedores comunicando a decisão.
Extraído do Jornal O Estado do Maranhão e adaptado
sábado, 29 de junho de 2013
Podcast 12 - Alcindo "Pé de Cimento" (ÁUDIO)
PODCAST 12 - ALCINDO "PÉ DE CIMENTO"
"Craque consagrado, Alcindo "Pé de Cimento" fez carreira no Maranhão Atlético Clube, sendo o 12º maior artilheiro na história do clube atleticano. Passou ainda pelo Clube do Remo, São Carlense (SP) e pelo futebol do Equador, antes de encerrar a carreira em São Luis"
Data da gravação: 05-02-2013
Gravação e edição: Hugo Saraiva
Extra: áudio do jogo Maranhão 1x0 XV de Jaú/SP (1979) e Hino do Maranhão Atlético Clube (oficial)
Vinheta de abertura - música: Hugo Saraiva / Voz: João Ricardo Barbosa
Gravação e edição: Hugo Saraiva
Extra: áudio do jogo Maranhão 1x0 XV de Jaú/SP (1979) e Hino do Maranhão Atlético Clube (oficial)
Vinheta de abertura - música: Hugo Saraiva / Voz: João Ricardo Barbosa
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sexta-feira, 28 de junho de 2013
Sampaio Corrêa no São João
Este
post homenageia a torcida boliviana com a foto de um brincante do Boi
da Fé em Deus, captada no dia de São Pedro (29), no Canto da Cultura,
Praia Grande.
Fonte: http://www.facebook.com/bolivia.querida.52
Décimo segundo Podcast - Alcindo "Pé de Cimento - Domingo, dia 30 de Junho
Excepcionalmente no próximo domingo, dia 30 de Junho, entrará no ar o décimo segundo Podcast "Memórias do Futebol Maranhense". E desta vez o entrevistado é o craque consagrado Alcindo "Pé de Cimento", que fez carreira no Maranhão Atlético Clube, sendo o 12º maior artilheiro na história do clube atleticano. O craque teve o seu melhor momento em 1979, quando o Bode faturou o titulo estadual e fez um brilhante Campeonato Brasileiro. Não percam!!!
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Carteira de sócio remido do Maranhão Atlético Clube
Belo registro: a carteira de sócio remido (aquele sócio do clube que fica desobrigado de qualquer prestação) do Maranhão Atlético Clube. A relíquia pertence ao torcedor José Teixeira Gomes Ferreira.
FOTO - Sampaio Corrêa que disputou o Campeonato Maranhense de 1950
O
esquadrão do Sampaio Corrêa que disputou o Campeonato Maranhense de
1950, o menor da história dentre todas as edições do campeonato. Na
foto, tirada antes do jogo contra o Moto Club, temos a seguinte
escalação: em pé - Serejo, Batatais, Vedi, Salvador Perini
(treinador),Palheta, Capuco, Arnaldo e Carioca (massagista); agachados -
Estanislau, Piolho, Alfredinho, Tidão e Henrique. Foto extraída do
jornal O Globo, de 07 de Dezembro de 1950
Camisa retrô do Maranhão Atlético Clube
Um belo registro do torcedor Iramar Barros: uma camisa do Maranhão Atlético Clube, provavelmente do final da década de 70. O modelo é idêntico àquele usado pelo ídolo Cabecinha, que passou pelo MAC entre 1973 e 1975.
domingo, 16 de junho de 2013
VÍDEO, ÁUDIO e PÔSTER - Sampaio Corrêa - trajetória completa Campeonato Brasileiro Série C 1997
A seguir, todos os jogos do Sampaio Corrêa em sua notável campanha na Série C de 1997:
1.ª Fase (Grupo 2) - O Sampaio estreou fora de casa contra o Santa Rosa/PA, conseguindo um difícil empate em 0 x 0. Em São Luís, ganhou do River/PI por 1 x 0 e fora, também por 1 x 0, venceu o 4 de Julho/PI, e em Teresina, novamente venceu o River, agora por 2 x 1. Nos dois últimos jogos da primeira fase, em casa, o Tricolor bateu o 4 de Julho por 4 x 2 e o Santa Rosa por 4 x 0, terminando a 1.ª fase em primeiro lugar.
2.ª Fase - Nesta fase, de mata-mata, o adversário do Sampaio foi o Quixadá/CE. O Sampaio, em casa, tropeçou no primeiro jogo, apenas empatando com o visitante por 1 x1. A superação do Sampaio Corrêa veio no difícil confronto no Ceará, quando o Sampaio venceu pelo magro placar de 1 x 0. A invencibilidade era mantida e a classificação estava assegurada.
3.ª Fase - O adversário era o já conhecido Santa Rosa do Pará. No jogo de ida o Sampaio Corrêa conseguiu o empate em 0 x 0, arrancando a classificação suada em São Luís, vencendo por 3 x 2.
4.ª Fase - Foi assim que o Sampaio conseguiu vaga para jogar contra o Ferroviário, do Ceará. No primeiro jogo, disputado em Fortaleza, o Sampaio Corrêa venceu por 1 x 0 e no segundo jogo em São Luís, novamente o Sampaio Corrêa venceu, agora por 4 x 0.
5.ª Fase - Nesta fase, a final, quatro times se enfrentariam em quadrangular e o clube que fizesse mais pontos nos seis jogos que cada um tinha de jogar seria o campeão. Os clubes envolvidos nessa fase eram: Sampaio Corrêa/MA; Tupi/MG; Francana/SP e Juventus/SP.
Eis os resultados de todos os jogos desta fase:
1° Rodada - 9 de Novembro
Francana/SP 1 x 1 Sampaio Corrêa
Tupi/MG 2 x 1 Juventus/SP
2° Rodada - 12 de Novembro
Sampaio Corrêa 3 x 0 Tupi
Juventus 2 x 1 Francana
3° Rodada - 16 de Novembro
Francana 1 x 2 Tupi
Sampaio Corrêa 1 x 1 Juventus
4° Rodada - 22 e 23 de Novembro
Juventus 2 x 2 Sampaio Corrêa
Tupi 0 x 1 Francana
5° Rodada – 26 de Novembro
Tupi 0 x 1 Sampaio Corrêa
Francana 1 x 0 Juventus
27° Rodada – 30 de Novembro
Juventus 3 x 1 Tupi
Sampaio Corrêa 3 x 1 Francana
Francana/SP 1 x 1 Sampaio Corrêa
Tupi/MG 2 x 1 Juventus/SP
2° Rodada - 12 de Novembro
Sampaio Corrêa 3 x 0 Tupi
Juventus 2 x 1 Francana
3° Rodada - 16 de Novembro
Francana 1 x 2 Tupi
Sampaio Corrêa 1 x 1 Juventus
4° Rodada - 22 e 23 de Novembro
Juventus 2 x 2 Sampaio Corrêa
Tupi 0 x 1 Francana
5° Rodada – 26 de Novembro
Tupi 0 x 1 Sampaio Corrêa
Francana 1 x 0 Juventus
27° Rodada – 30 de Novembro
Juventus 3 x 1 Tupi
Sampaio Corrêa 3 x 1 Francana
No último jogo, no Estádio Castelão com mais de 70 mil pessoas, o Sampaio Corrêa sagrou se campeão Brasileiro Invicto da Série C em 1997, após o triunfo de 3-1 diante do Francana.
Campanha
Jogos: 18 - Vitórias: 12; Empates: 6; Derrotas: 0; Gols pró: 31; Gols contra: 11; Saldo de gols: 20.
Jogos: 18 - Vitórias: 12; Empates: 6; Derrotas: 0; Gols pró: 31; Gols contra: 11; Saldo de gols: 20.
Artilheiro: Marcelo Baron (Sampaio Corrêa): 9 gols.
Equipe básica do Sampaio:
Geraldo, Erly, Ney, Gelásio e Lélis; Luís Almeida, Renato Carioca, Ricardo (Edmilson) e Adãozinho; Jó (Cal) e Marcelo Baron. Técnico: Pinho
VÍDEOS
Todos os gols do Sampaio Corrêa no Camp. Brasileiro Série C 1997 (Rádio Mirante AM)
COMPACTO SEGUNDO TEMPO - Sampaio 3x1 Francana (Rádio Mirante AM)
Momentos Finais - Sampaio Corrêa 3x1 Francana-SP (Rádio Mirante AM)
Senador José Mattoso Sampaio Corrêa
A quem não conhecia, esse era o Senador carioca José Mattoso Sampaio Corrêa, que também era o Presidente do Aeroclube do Brasil e que ajudou no financiamento da travessia do hidroavião que deu origem ao clube de maior torcida do Maranhão, o Sampaio Corrêa Futebol Clube. A travessia, realizada em 1922, foi realizada pelos pilotos Pinto Martins (cearense) e Walter Hinton (americano)
VÍDEO - Lançamento do novo uniforme do Moto Club no Esporte 10 (TV Mirante)
Programa exibido dia 15 de Junho de 2013, falando sobre o lançamento do novo uniforme do Moto Club de São Luis na AABB
VÍDEO - Especial Maranhão x Imperatriz em decisões históricas
O programa Esporte 10, da TV Mirante, exibiu no último sábado, 15 de Junho de 2013, um especial entre MAC x Imperatriz em decisões pelo Campeonato Maranhense. Deixo abaixo o vídeo sobre o programa, fichas das decisões e algumas fotos
Decisão do Campeonato Maranhense 1993
Maranhão Atlético Clube 0x0 Imperatriz (05/12/1993)
Local: Estádio Castelão
Juiz: Marcelo Filho
Renda: Cr$ 1,5 milhões
Público pagante: 3.000
Maranhão Atlético Clube: Paulo Márcio, Marcos, Carlinhos, Oliveira Lima e Reginaldo; César, Barrote e Filho; Mauro, Luís Carlos e Jackson. Técnico: José Dutra
Imperatriz: João Carlos, Anderson, João Carlos, Haroldo e Paulo César; Biro-Biro, Adilson e Amado; Batorê, Bill e Paulo Robson. Técnico: Sérgio Belfort
Maranhão Atlético Clube 1x2 Imperatriz (20/12/2007)
Local: Estádio Nhozinho Santos
Juiz: Robson Martins
Gols: Rubsen, Arcinho e Júnior Ferreira (contra)
Público pagante: 4.506
Maranhão Atlético Clube: Júnior Ferreira; Johildo, Carlinhos, Wellington e Raimundinho; Beto, André Ramos e Lúcio; Arcinho, Serginho e Jean Maranhense. Técnico: Meinha
Imperatriz: Rodrigo Ramos; Ricardo Feltre, Nilson Paraíba, Rafael Leite e Edson; Ademir, Aelson e Leandro Mineiro; Cristiano, Rubsen e Lindoval. Técnico: Pedrinho Rocha.
Maranhão Atlético Clube 2x1 Imperatriz (13/06/2013)
Local: Estádio Castelão
Juiz: Gladstonni de Oliveira
Gols: Rubens e Casagrande (2 gols)
Público pagante: não divulgado
Maranhão Atlético Clube: Flauberth; Fernandinho, Leomar, Marcelo e Luís Jorge; Tica, Francisco Júnior, Dinho, Ideílson e Hiltinho; Casagrande. Técnico: Vinícius Saldanha
Imperatriz: Alberto; Ricardo Feltre, Carlinhos, Gleisson e Wyri; Ivan, Gualberto, Keulson e Rubens; Gilson e Lindoval. Técnico: Celinho Valentim
Maranhão Atlético Clube 0x0 Imperatriz (05/12/1993)
Local: Estádio Castelão
Juiz: Marcelo Filho
Renda: Cr$ 1,5 milhões
Público pagante: 3.000
Maranhão Atlético Clube: Paulo Márcio, Marcos, Carlinhos, Oliveira Lima e Reginaldo; César, Barrote e Filho; Mauro, Luís Carlos e Jackson. Técnico: José Dutra
Imperatriz: João Carlos, Anderson, João Carlos, Haroldo e Paulo César; Biro-Biro, Adilson e Amado; Batorê, Bill e Paulo Robson. Técnico: Sérgio Belfort
Maranhão Atlético Clube 1x2 Imperatriz (20/12/2007)
Local: Estádio Nhozinho Santos
Juiz: Robson Martins
Gols: Rubsen, Arcinho e Júnior Ferreira (contra)
Público pagante: 4.506
Maranhão Atlético Clube: Júnior Ferreira; Johildo, Carlinhos, Wellington e Raimundinho; Beto, André Ramos e Lúcio; Arcinho, Serginho e Jean Maranhense. Técnico: Meinha
Imperatriz: Rodrigo Ramos; Ricardo Feltre, Nilson Paraíba, Rafael Leite e Edson; Ademir, Aelson e Leandro Mineiro; Cristiano, Rubsen e Lindoval. Técnico: Pedrinho Rocha.
Maranhão Atlético Clube 2x1 Imperatriz (13/06/2013)
Local: Estádio Castelão
Juiz: Gladstonni de Oliveira
Gols: Rubens e Casagrande (2 gols)
Público pagante: não divulgado
Maranhão Atlético Clube: Flauberth; Fernandinho, Leomar, Marcelo e Luís Jorge; Tica, Francisco Júnior, Dinho, Ideílson e Hiltinho; Casagrande. Técnico: Vinícius Saldanha
Imperatriz: Alberto; Ricardo Feltre, Carlinhos, Gleisson e Wyri; Ivan, Gualberto, Keulson e Rubens; Gilson e Lindoval. Técnico: Celinho Valentim
sábado, 15 de junho de 2013
Hamilton Sadias Campos na Seleção Maranhense de Futebol
Registro do craque Hamilton, lenda ainda viva do nosso futebol. Na foto, o artilheiro envergando a camisa do selecionado maranhense, ao lado de craques como Garrichinha e Croinha, este último grande nome do futebol cearense
FOTOS E VÍDEOS - Maranhão Atlético Club Campeão Maranhense 2013
Maranhão Atlético Club
Campeão Maranhense 2013
Campeão Maranhense 2013
VÍDEOS
Vídeos do Bom Dia Mirante e Globo Esporte (local)
VÍDEOS E FOTOS - Maranhão Atlético Clube - Campeão Maranhense de 2013
Foi sofrido, emocionante, épico, a cara do Maranhão Atlético Clube. Com uma virada heróica, o time comandado pelo técnico Vinicius Saldanha venceu o Imperatriz por 2 a 1 no Estádio Castelão, em São Luís, e conquistou o 14º título estadual nesta quinta-feira.
A conquista é quarta da carreia do ídolo Jackson pelo Maranhão que, com o estadual, agora soma 17 títulos no futebol. Ele não jogou a final por opção do técnico Saldanha, mas foi importante na campanha do Bode durante a competição, ajudando a equipe a decidir o título em casa e a jogar pela igualdade no placar agregado.
O Maranhão, que perdeu o primeiro jogo da decisão por 1 x 0 no Estádio Frei Epifânio d'Abadia, em Imperatriz, e tinha que vencer por um gol de diferença, viu o Cavalo de Aço sair na frente do placar. Organizada, a equipe do técnico Celinho fez um bom primeiro tempo, marcando forte e ditando o ritmo do jogo.
O time do Parque Valério Monteiro tentava atacar, sem muito sucesso, e a falta de espaço das duas equipes acabava terminando em faltas, assinaladas pelo ábitro Gladstonni de Oliveira. Aos 34 minutos, o goleiro Alberto operou dois milagres embaixo das traves. Hiltinho bateu forte de fora da área e viu o goleiro adversário espalmar para fora. Em seguida, Casagrande recebeu na área e cabeceou para baixo, mas o arqueiro conseguiu evitar o gol maqueano.
Depois de três cobranças perigosas, o meia Rubens cobrou mais uma falta. A bola desviou na barreira e enganou o goleiro Flauberth, aos 40 minutos do 1º tempo, aumentando ainda mais a vantagem imperatrizense e a responsabilidade atleticana que, agora, precisava marcar dois gols.
saiba mais
No intervalo, o técnico Celinho manteve o time, mas Saldanha modificou o Maranhão. Élton entrou no lugar do Luís Jorge e, Daílson, no lugar de Fernandinho. A equipe começou fazendo pressão já no primeiro minuto do 2º tempo com Casagrande, que recebeu e chutou forte de pé esquerdo, mas a bola foi para fora.
O goleiro Alberto, que foi bem na primeira etapa, acabou fazendo pênalti em Hiltinho. Ele esperou demais para sair do gol e viu o atacante surgir em velocidade na cara do gol. Sem opção, o arqueiro derrubou o jogador atleticano na área. Casagrande não perdoou e bateu forte de pé esquerdo, no meio do gol imperatrizense, dando início à reação do time.
A virada não demorou a sair. Aos 11 minutos do 2º tempo, Daílson fez boa jogada pela direita, avançou e cruzou para a área. Tica passou da bola, mas ainda tentou de letra, sem sucesso. Bem colocado, Casagrande pegou a sobra e bateu de pé direito, estufando a rede adversária e selando título atleticano. O atacante correu para a torcida, tirou a camisa para comemorar e acabou recebendo cartão amarelo. Com a vantagem no placar, o Maranhão viu o Imperatriz pressionar, mas se fechou bem e garantiu a vitória.
A conquista é quarta da carreia do ídolo Jackson pelo Maranhão que, com o estadual, agora soma 17 títulos no futebol. Ele não jogou a final por opção do técnico Saldanha, mas foi importante na campanha do Bode durante a competição, ajudando a equipe a decidir o título em casa e a jogar pela igualdade no placar agregado.
O Maranhão, que perdeu o primeiro jogo da decisão por 1 x 0 no Estádio Frei Epifânio d'Abadia, em Imperatriz, e tinha que vencer por um gol de diferença, viu o Cavalo de Aço sair na frente do placar. Organizada, a equipe do técnico Celinho fez um bom primeiro tempo, marcando forte e ditando o ritmo do jogo.
O time do Parque Valério Monteiro tentava atacar, sem muito sucesso, e a falta de espaço das duas equipes acabava terminando em faltas, assinaladas pelo ábitro Gladstonni de Oliveira. Aos 34 minutos, o goleiro Alberto operou dois milagres embaixo das traves. Hiltinho bateu forte de fora da área e viu o goleiro adversário espalmar para fora. Em seguida, Casagrande recebeu na área e cabeceou para baixo, mas o arqueiro conseguiu evitar o gol maqueano.
Depois de três cobranças perigosas, o meia Rubens cobrou mais uma falta. A bola desviou na barreira e enganou o goleiro Flauberth, aos 40 minutos do 1º tempo, aumentando ainda mais a vantagem imperatrizense e a responsabilidade atleticana que, agora, precisava marcar dois gols.
saiba mais
No intervalo, o técnico Celinho manteve o time, mas Saldanha modificou o Maranhão. Élton entrou no lugar do Luís Jorge e, Daílson, no lugar de Fernandinho. A equipe começou fazendo pressão já no primeiro minuto do 2º tempo com Casagrande, que recebeu e chutou forte de pé esquerdo, mas a bola foi para fora.
O goleiro Alberto, que foi bem na primeira etapa, acabou fazendo pênalti em Hiltinho. Ele esperou demais para sair do gol e viu o atacante surgir em velocidade na cara do gol. Sem opção, o arqueiro derrubou o jogador atleticano na área. Casagrande não perdoou e bateu forte de pé esquerdo, no meio do gol imperatrizense, dando início à reação do time.
A virada não demorou a sair. Aos 11 minutos do 2º tempo, Daílson fez boa jogada pela direita, avançou e cruzou para a área. Tica passou da bola, mas ainda tentou de letra, sem sucesso. Bem colocado, Casagrande pegou a sobra e bateu de pé direito, estufando a rede adversária e selando título atleticano. O atacante correu para a torcida, tirou a camisa para comemorar e acabou recebendo cartão amarelo. Com a vantagem no placar, o Maranhão viu o Imperatriz pressionar, mas se fechou bem e garantiu a vitória.
Fonte: http://globoesporte.globo.com/ma/futebol/campeonato-maranhense/noticia/2013/06/maranhao-atletico-vence-imperatriz-de-virada-e-conquista-14-titulo-estadual.html
COMPACTO DA DECISÃO - MAC 2X1 IMPERATRIZ
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