Matéria do jornal O Estado do Maranhão, de 04 de junho de 1976, falando sobre a sede do Maranhão Atlético Clube – texto adaptado com informações do livro “Salve, Salve, Meu Bode Gregório: a História do Maranhão Atlético Clube”.
O Maranhão Atlético Clube foi sempre uma agremiação que procurou apresentar alguma coisa em termos de patrimônio. Todos sabem ainda que somente um reduzido grupo pensa realmente dessa maneira e entre eles o Dr. Olímpio Guimarães. Dele partiu a ideia de fazer um MAC diferente, pensando no futuro e olhando com bons olhos para seus associados com um pequeno parque esportivo capaz de parecer tudo aquilo que pode e deve apresentar em termos de lazer.
Na sua primeira gestão frente ao Maranhão Atlético Clube, o Dr. Olímpio Guimarães adquiriu na Cohama o terreno e ali iniciou a obra dos seus sonhos. Muita coisa foi feita, mas ao seu chamado para a presidência da Federação Maranhense de Desportos (FMD), teve que abandonar tudo aquilo e para tristeza sua, a diretoria que assumiu abandonava também aquelas obras já iniciadas. Dois anos se passaram com tudo parado, nada feito e já existente caindo por falta de assistência.
Ao voltar ao MAX, o DR. Olímpio Guimarães arregaçava as mangas e partia para a recuperação do patrimônio atleticano. O campo de futebol, restaurante, vestuários, abastecimento de água, infelizmente o tempo foi curto para concluir tudo aquilo, mas pelo menos deixou uma marca que servirá de exemplo para aqueles que trabalharam para o seu afastamento. O MAC, que parou por dois anos, ganhava nova vida e esperamos que esse ritmo não seja paralisado, pois servirá num futuro bem próximo.
Churrascaria
Abastecimento
Vestiário
Campo de futebol
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