Texto do Jornal O Imparcial, de 28 de Julho de 1970, sobre a vitória boliviana frente à equipe da REFFSA pelo placar mínimo.
Marcial foi a grande figura do Ferroviário.Na foto, quando segurava a bola com firmeza, num chute forte de Zé Carlos, sendo acobertado por Raimundinho que estava atendo para complementar a jogada
O ataque do Ferrim esteve perigoso. Nesta foto, mostra todo o ataque do time da Estrada sendo dominado por uma jogada de corpo do quarto-zagueiro Romildo, que aliviou completamente a investida do ferroviário
Neste ataque boliviano, todo o time da Estrada recuou para aliviar o perigoso ataque de Raimundinho, que por um triz não marcou o primeiro tento logo nos primeiros minutos da partida
Sampaio Corrêa vence com méritos em cima da hora
"Numa partida que só teve o segundo tempo, porque na primeira fase os dois times se preocuparam bastante e jogaram cautelosamente, o Sampaio conseguiu uma vitória dramática no último minuto do tempo regulamentar. Brilhou novamente a estrela do técnico Edésio Leitão, que reapareceu fazendo alterações certas e na hora precisa. Célio Costa apareceu no segundo tempo, no lugar de Adalberto, que jogava improvisado pelo ataque e recuou para sua verdadeira posição onde vinha atuando Amaro, sem boa condição física. Esta primeira alteração surtiu efeito e os bolivianos cresceram de produção, principalmente porque foi fácil e Adalberto e Valdecy ganharam a batalha do meio campo do Ferrim, depois da improvisação feita com Silva, que substituiu a Valdimar, que deixou o campo contundido.
Depois dos 15 minutos do segundo tempo, o Sampaio partiu ao ataque e começou a pressionar o arco de Marcial, enquanto a defesa se desdobrava e o Ferroviário só jogava à base de contra-ataques, alguns realmente perigosos. Os bolivianos dominavam as ações e a torcida sampaína se inflamava incentivando sua equipe que procurava a todo custo o caminho do gol. Quase no final, Edésio Leitão teve outra idéia e tirou Raimundinho, que já perdia o fôlego no duelo com Neguinho e lançou Toinho, que acabou por envolver facilmente a ala direita da defesa adversária. Não demorou muito e surgiu o gol que os bolivianos tanto esperavam. Era a última volta do ponteiro A torcida de pé viu Adalberto lançar Djalma na meia-direita e dai a bola chegou até Zé Carlos, que passou pelo primeiro adversário e chutou. A bola bateu na defesa e voltou e, no rebote, saiu finalmente o tiro certo e o gol boliviano: 1x0. Não havia mais tempo para nada, mas mesmo assim o Ferroviário quase chega ao empate, já com três minutos de descontos numa bola de Edson, que Dudinha deu muita sorte. Foi ai que o juiz Wilson Van ume teve o único erro da partida. Além do tempo esgotado, Edson estava em completo impedimento que o bandeira Nacor não deu e o juiz também falhou. Felizmente Dudinha defendeu, garantindo a vitória boliviana."
"Numa partida que só teve o segundo tempo, porque na primeira fase os dois times se preocuparam bastante e jogaram cautelosamente, o Sampaio conseguiu uma vitória dramática no último minuto do tempo regulamentar. Brilhou novamente a estrela do técnico Edésio Leitão, que reapareceu fazendo alterações certas e na hora precisa. Célio Costa apareceu no segundo tempo, no lugar de Adalberto, que jogava improvisado pelo ataque e recuou para sua verdadeira posição onde vinha atuando Amaro, sem boa condição física. Esta primeira alteração surtiu efeito e os bolivianos cresceram de produção, principalmente porque foi fácil e Adalberto e Valdecy ganharam a batalha do meio campo do Ferrim, depois da improvisação feita com Silva, que substituiu a Valdimar, que deixou o campo contundido.
Depois dos 15 minutos do segundo tempo, o Sampaio partiu ao ataque e começou a pressionar o arco de Marcial, enquanto a defesa se desdobrava e o Ferroviário só jogava à base de contra-ataques, alguns realmente perigosos. Os bolivianos dominavam as ações e a torcida sampaína se inflamava incentivando sua equipe que procurava a todo custo o caminho do gol. Quase no final, Edésio Leitão teve outra idéia e tirou Raimundinho, que já perdia o fôlego no duelo com Neguinho e lançou Toinho, que acabou por envolver facilmente a ala direita da defesa adversária. Não demorou muito e surgiu o gol que os bolivianos tanto esperavam. Era a última volta do ponteiro A torcida de pé viu Adalberto lançar Djalma na meia-direita e dai a bola chegou até Zé Carlos, que passou pelo primeiro adversário e chutou. A bola bateu na defesa e voltou e, no rebote, saiu finalmente o tiro certo e o gol boliviano: 1x0. Não havia mais tempo para nada, mas mesmo assim o Ferroviário quase chega ao empate, já com três minutos de descontos numa bola de Edson, que Dudinha deu muita sorte. Foi ai que o juiz Wilson Van ume teve o único erro da partida. Além do tempo esgotado, Edson estava em completo impedimento que o bandeira Nacor não deu e o juiz também falhou. Felizmente Dudinha defendeu, garantindo a vitória boliviana."
Sampaio Corrêa 1x0 Ferroviário
Data: 26 de Julho de 1970
Local: Estádio Nhozinho Santos
Juiz: Wilson de Moraes Vanlume
Bandeirinhas: Francisco Sousa e Nacor Arouche
Gols: Zé Carlos aos 43 minutos do segundo tempo
Sampaio Corrêa: Dudinha; Célio Rodrigues, Serjão, Nivaldo e Romildo; Amaro (Adalberto) e Waldecy Lima; Djalma, Zé Carlos, Adalberto (Célio Costa) e Raimundinho (Toinho). Técnico: Edésio Leitão
Ferroviário: Marcial; Neguinho, Lumumba, Vivico e Antonio Carlos; Nélio e Waldinar (Silva); Edson, Cândido, Xixinó e Egui. Técnico: Jordan
Data: 26 de Julho de 1970
Local: Estádio Nhozinho Santos
Juiz: Wilson de Moraes Vanlume
Bandeirinhas: Francisco Sousa e Nacor Arouche
Gols: Zé Carlos aos 43 minutos do segundo tempo
Sampaio Corrêa: Dudinha; Célio Rodrigues, Serjão, Nivaldo e Romildo; Amaro (Adalberto) e Waldecy Lima; Djalma, Zé Carlos, Adalberto (Célio Costa) e Raimundinho (Toinho). Técnico: Edésio Leitão
Ferroviário: Marcial; Neguinho, Lumumba, Vivico e Antonio Carlos; Nélio e Waldinar (Silva); Edson, Cândido, Xixinó e Egui. Técnico: Jordan
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