Quando um jovem atacante de apenas 23 anos desembarcou em São Luis para o restante das disputas do Campeonato Brasileiro da Terceira Divisão, em 1997, nem o mais otimista boliviano imaginaria que estaria ali um futuro ídolo e campeão da Série C pelo Sampaio Corrêa. Seu forte físico e sua estatura lhe permitiam jogar como pivô, assim como também manter a bola próximo ao gol. Manuseia com perfeição os diferentes tipos de definição: com um só toque, por meio de jogadas aéreas, e chutes com ambas as pernas. A histórica equipe que entrou a campo e alcançou o título era composta por Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Luís Almeida, Toninho, Adãozinho e Ricardo; Jó e Baron. O Técnico era Olimpio Batista, o Pinho. “O campeão brasileiro terminou a campanha com a melhor defesa, o segundo melhor ataque, os goleiros menos vazados (Geraldo e Nando) e o artilheiro da competição. O grande destaque do Sampaio Corrêa na competição foi justamente o atacante gaúcho Marcelo Baron, que terminou como o artilheiro da Série C, com nove gols. Se Adãozinho liderou com seu futebol de técnica e inteligência o time campeão do Brasileiro, Baron foi o jogador que dedicou mais amor à camisa do clube.
Filho de Daniel Oscar Polanzik e Norma Baron Polanzick, Baron começou bem cedo no futebol, jogando em dois times em Santa Rosa, sua cidade natal: o Colégio Santa Rosa de Lima (Liminha), Colégio D.Bosco e no Flamengo da Linha 7 de Setembro, em Guarani das Missões. Atendendo um convite de Colovini, que havia jogado no Internacional, fez testes com 15 anos, sendo aprovado e ficou morando no próprio Clube. Quem o aprovou no teste foi Abílio dos Reis. Jogou 3 anos no amador e l ano no profissional. Três ou 4 jogos em 1993, ano ruim. Antes de deixar o colorado, foi campeão, em 1992, da Liga do Rio Grande do Sul,do Campeonato de Santiago-RS, Taça Romeu Goulart Jacques e o Campeonato Gaúcho de Juniores, bem como o de Campeão Juvenil. A partir dai, começou uma peregrinação antes de vestir a camisa do Sampaio Corrêa: do Inter, rodou por Chapecoense (1994), Santa Cruz-RS e Inter (1995) antes da sua primeira passagem pelo Japão, jogando pelo Ventforet Kofu, em 1996,onde fez 15 gols em 27 jogos. Quando a imprensa esportiva maranhense e a torcida cobravam a presença de um matador na equipe, Marcelo Baron Polansczyk, natural de Santa Rosa e nascido a 19 de Janeiro de 1974, chegou na sede da casa do Atleta, no Calhau, na hora certa, quando o time estava em Belém, para enfrentar o Santa Rosa pela terceira fase da competição. Contratação indicada pelo diretor de futebol José Alberto de Moraes Rego, Geografia, ao técnico Pinho, muita gente não deu devida atenção. A imprensa esportiva do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina tinha boas referências do craque, dentre elas buscar o jogo no meio de campo, como um daqueles centroavantes modernos, e com destaque para o cabeceio. Em pouco tempo, tornou-se um ídolo inesquecível da torcida, um dos mais recentes na história do Sampaio Corrêa Futebol Clube. Sobre Marcelo Baron. Na sua estréia no brasileiro, fez dois gols contra o Santa Rosa. Depois marcou contra o Ferroviário em São Luis, Francana em Franca-SP, Tupi no Castelão e em Juiz de Fora e na decisão que, além de fazer o primeiro, deu o passe para o segundo e ajudou a comemorar no terceiro do Sampaio. Poucos dias após a conquista do Brasileiro, o Sampaio venceu o Campeonato Maranhense, com um gols do artilheiro Baron na decisão, diante do Moto Club. O craque curtiu o título brasileiro da terceira divisão, a artilharia isolada pela primeira vez e a chance de jogar num clube da primeira divisão do futebol mundial. Deixo toda a campanha do Sampaio no Brasileiro, com escalação:
Marcelo Baron não integrou o elenco boliviano no ano seguinte. Apesar do título e da artilharia no Brasileiro, o craque não acertou as suas bases salarias para o ano seguinte e, antes de fazer carreira no futebol japonês, teve uma brevíssima passagem pelo Club Rubio, do Paraguai, no começo de 98. Por 11 anos, Baron jogou no futebol Japonês: em 1998, vestiu a vestir a camisa do Ventforet Kofu,onde marcou 41 gols a temporada. No ano seguinte, atuou pelo JEF United Ichihara, jogando até o ano de 2000 e chegando à marca de 31 gols em 70 partidas. De 2001 a 2002, o Shimizu S-Pulse contou com o futebol do eterno ídolo boliviano: Baron balançou as redes 36 vezes em 76 jogos pelo Shimizu. No Cerezo Osaka, em 2003, foram 35 jogos e exatos 14 gols. No ano seguinte, Marcelo Baron atuou em duas equipes: pelo Ventforet Kofu, o artilheiro marcou 14 gols em 23 jogos, conferindo-lhe uma excelente média de 06, gols por jogo; no segundo semestre, integrou a equipe do Kashima Antlers e não teve uma boa passagem, deixando o clube com apenas dois gols em 13 partidas. Em 2005, Baron reencontrou o seu futebol: vestindo as cores do Vegalta Sendai, atingiu a marca de 15 gols. Em 2006, o seu último ano naquele país, Marcelo atuou pelas equipes do Vissel Kobe e Avispa Fukuoka, em uma passagem totalmente pagada, onde o craque não balançou as redes pelas duas equipes. Após mais de uma década na Ásia, com a expressiva marca de 332 jogos e 168 gols e títulos (terceiro colocado da Copa dos Campeões da Ásia, campeão da Copa Super Xerox, campeão e também vice-campeão da Copa do Imperador), Marcelo Baron retornou ao Brasil, encerrando a carreira, em 2007, no América de São Paulo - fez a sua estréia no América no empate em 1 a 1 contra o São Bento F.C, 03 de Fevereiro de 2007. Marcos Knorst, Diretor de Esportes do Juventus Atlético Clube, anunciou na manhã de hoje que o ex-jogador Marcelo Baron assumiu interinamente a equipe do Juventus. Baron é casado com Caroline e pai de Valentina e Victoria.
Filho de Daniel Oscar Polanzik e Norma Baron Polanzick, Baron começou bem cedo no futebol, jogando em dois times em Santa Rosa, sua cidade natal: o Colégio Santa Rosa de Lima (Liminha), Colégio D.Bosco e no Flamengo da Linha 7 de Setembro, em Guarani das Missões. Atendendo um convite de Colovini, que havia jogado no Internacional, fez testes com 15 anos, sendo aprovado e ficou morando no próprio Clube. Quem o aprovou no teste foi Abílio dos Reis. Jogou 3 anos no amador e l ano no profissional. Três ou 4 jogos em 1993, ano ruim. Antes de deixar o colorado, foi campeão, em 1992, da Liga do Rio Grande do Sul,do Campeonato de Santiago-RS, Taça Romeu Goulart Jacques e o Campeonato Gaúcho de Juniores, bem como o de Campeão Juvenil. A partir dai, começou uma peregrinação antes de vestir a camisa do Sampaio Corrêa: do Inter, rodou por Chapecoense (1994), Santa Cruz-RS e Inter (1995) antes da sua primeira passagem pelo Japão, jogando pelo Ventforet Kofu, em 1996,onde fez 15 gols em 27 jogos. Quando a imprensa esportiva maranhense e a torcida cobravam a presença de um matador na equipe, Marcelo Baron Polansczyk, natural de Santa Rosa e nascido a 19 de Janeiro de 1974, chegou na sede da casa do Atleta, no Calhau, na hora certa, quando o time estava em Belém, para enfrentar o Santa Rosa pela terceira fase da competição. Contratação indicada pelo diretor de futebol José Alberto de Moraes Rego, Geografia, ao técnico Pinho, muita gente não deu devida atenção. A imprensa esportiva do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina tinha boas referências do craque, dentre elas buscar o jogo no meio de campo, como um daqueles centroavantes modernos, e com destaque para o cabeceio. Em pouco tempo, tornou-se um ídolo inesquecível da torcida, um dos mais recentes na história do Sampaio Corrêa Futebol Clube. Sobre Marcelo Baron. Na sua estréia no brasileiro, fez dois gols contra o Santa Rosa. Depois marcou contra o Ferroviário em São Luis, Francana em Franca-SP, Tupi no Castelão e em Juiz de Fora e na decisão que, além de fazer o primeiro, deu o passe para o segundo e ajudou a comemorar no terceiro do Sampaio. Poucos dias após a conquista do Brasileiro, o Sampaio venceu o Campeonato Maranhense, com um gols do artilheiro Baron na decisão, diante do Moto Club. O craque curtiu o título brasileiro da terceira divisão, a artilharia isolada pela primeira vez e a chance de jogar num clube da primeira divisão do futebol mundial. Deixo toda a campanha do Sampaio no Brasileiro, com escalação:
PRIMEIRA FASE
4 de Julho-PI 0x1 Sampaio Corrêa (07.09.1997)
Gol: Renato (falta)
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Cipó; Luís Almeida, Renato, Fabinho, Adãozinho;Cal e Serginho.
River-PI 1x2 Sampaio Corrêa (10.09.1997)
Gols: Gelásio e Ney
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Cipó; Luís Almeida, Renato, Fabinho, Adãozinho; Cal e Serginho (Marquinhos Paraíba).
Sampaio Corrêa 4x2 4 de Julho-PI (13.09.1997)
Gols: Marquinhos Paraíba, Cal, Toninho e Adãozinho.
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Edizinho (Toninho), Luís Almeida, Renato, Fabinho, Adãozinho, Serginho (Edmilson), Cal e Marquinhos Paraíba (Ricardo).
4 de Julho-PI 0x1 Sampaio Corrêa (07.09.1997)
Gol: Renato (falta)
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Cipó; Luís Almeida, Renato, Fabinho, Adãozinho;Cal e Serginho.
River-PI 1x2 Sampaio Corrêa (10.09.1997)
Gols: Gelásio e Ney
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Cipó; Luís Almeida, Renato, Fabinho, Adãozinho; Cal e Serginho (Marquinhos Paraíba).
Sampaio Corrêa 4x2 4 de Julho-PI (13.09.1997)
Gols: Marquinhos Paraíba, Cal, Toninho e Adãozinho.
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Edizinho (Toninho), Luís Almeida, Renato, Fabinho, Adãozinho, Serginho (Edmilson), Cal e Marquinhos Paraíba (Ricardo).
Sampaio Corrêa 4x0 Santa Rosa-PA (21.09.1997)
Gols: Marquinhos Paraíba, Gelásio, Toninho e Cal
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis, Toninho, Renato, Adãozinho; Edmilson (Serginho), Cal e Marquinhos Paraíba (Jó).
SEGUNDA FASE
Sampaio Corrêa 1x1 Quixadá-CE (28.09.1997)
Gol: Jó
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis, Luís Almeida, Toninho (Jó), Renato, Adãozinho; Edmilson (Serginho), Cal e Marquinhos Paraíba.
Quixadá-CE 0x1 Sampaio Corrêa (05.10.1997)
Gol: Gelásio
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis, Toninho, Renato (Toninho), Adãozinho; Edmilson (Serginho), Cal (Marquinhos Paraíba) e Jó.
TERCEIRA FASE
Sampaio Corrêa 3x2 Santa Rosa-PA (19.10.1997)
Gols: Jó (pênalti), Jó e Baron
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Toninho, Ney, Fabinho (Castro), Luís Almeida e Renato; Edmilson (Ricardo), Cal (Baron), Jó e Hamilton Gomes.
QUARTA FASE
Ferroviário-CE 0x1 Sampaio Corrêa (26.10.1997)
Gol: Carlos Silva (contra)
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Luís Almeida (Willian), Toninho, Adãozinho, Ricardo (Edmilson), Jó, Baron e Hamilton Gomes.
Sampaio Corrêa 4x0 Ferroviário-CE (02.11.1997)
Gols: Baron (2), Jó e Ricardo.
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Luís Almeida (Edizinho), Ricardo, Adãozinho, Baron (Cal), Jô e Marquinhos Paraíba.
QUADRANGULAR FINAL
Gols: Marquinhos Paraíba, Gelásio, Toninho e Cal
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis, Toninho, Renato, Adãozinho; Edmilson (Serginho), Cal e Marquinhos Paraíba (Jó).
SEGUNDA FASE
Sampaio Corrêa 1x1 Quixadá-CE (28.09.1997)
Gol: Jó
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis, Luís Almeida, Toninho (Jó), Renato, Adãozinho; Edmilson (Serginho), Cal e Marquinhos Paraíba.
Quixadá-CE 0x1 Sampaio Corrêa (05.10.1997)
Gol: Gelásio
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis, Toninho, Renato (Toninho), Adãozinho; Edmilson (Serginho), Cal (Marquinhos Paraíba) e Jó.
TERCEIRA FASE
Sampaio Corrêa 3x2 Santa Rosa-PA (19.10.1997)
Gols: Jó (pênalti), Jó e Baron
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Toninho, Ney, Fabinho (Castro), Luís Almeida e Renato; Edmilson (Ricardo), Cal (Baron), Jó e Hamilton Gomes.
QUARTA FASE
Ferroviário-CE 0x1 Sampaio Corrêa (26.10.1997)
Gol: Carlos Silva (contra)
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Luís Almeida (Willian), Toninho, Adãozinho, Ricardo (Edmilson), Jó, Baron e Hamilton Gomes.
Sampaio Corrêa 4x0 Ferroviário-CE (02.11.1997)
Gols: Baron (2), Jó e Ricardo.
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Luís Almeida (Edizinho), Ricardo, Adãozinho, Baron (Cal), Jô e Marquinhos Paraíba.
QUADRANGULAR FINAL
Francana-SP 1x1 Sampaio Corrêa (09.11.1997)
Gol: Marcelo Baron
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Renato, Fabinho (Toninho), Adãozinho e Ricardo (Edmilson); Jô (Marquinos Paraíba) e Baron.
Gol: Marcelo Baron
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Renato, Fabinho (Toninho), Adãozinho e Ricardo (Edmilson); Jô (Marquinos Paraíba) e Baron.
Sampaio Corrêa 3x0 Tupy-MG (12.11.1997)
Gols: Baron(2) e Lélis
Sampaio Corrêa: Nando, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Luís Almeida, Renato Carioca, Adãozinho(Edmilson), Ricardo (Fabinho), Jó (Marquinhos Paraíba) e Baron.
Gols: Baron(2) e Lélis
Sampaio Corrêa: Nando, Erly, Gelásio, Ney e Lélis; Luís Almeida, Renato Carioca, Adãozinho(Edmilson), Ricardo (Fabinho), Jó (Marquinhos Paraíba) e Baron.
Tupy-MG 0x1 Sampaio Corrêa (26.11.1997)
Gol: Baron
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Toninho, Gelásio, Lélis; Luís Almeida, Renato (Edinho), Fabinho (Cal); Adãozinho, Jô (Marquinhos) e Baron.
Gol: Baron
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Toninho, Gelásio, Lélis; Luís Almeida, Renato (Edinho), Fabinho (Cal); Adãozinho, Jô (Marquinhos) e Baron.
Sampaio Corrêa 3x1 Francana -SP (31.11.1997)
Gols: Baron, Cal e Jó
Sampaio Corrêa: Geraldo, Erly, Toninho,
Gelásio, Lélis; Luís Almeida, Renato (Edinho), Fabinho (Cal); Adãozinho,
Jô (Marquinhos) e Baron.
Marcelo Baron não integrou o elenco boliviano no ano seguinte. Apesar do título e da artilharia no Brasileiro, o craque não acertou as suas bases salarias para o ano seguinte e, antes de fazer carreira no futebol japonês, teve uma brevíssima passagem pelo Club Rubio, do Paraguai, no começo de 98. Por 11 anos, Baron jogou no futebol Japonês: em 1998, vestiu a vestir a camisa do Ventforet Kofu,onde marcou 41 gols a temporada. No ano seguinte, atuou pelo JEF United Ichihara, jogando até o ano de 2000 e chegando à marca de 31 gols em 70 partidas. De 2001 a 2002, o Shimizu S-Pulse contou com o futebol do eterno ídolo boliviano: Baron balançou as redes 36 vezes em 76 jogos pelo Shimizu. No Cerezo Osaka, em 2003, foram 35 jogos e exatos 14 gols. No ano seguinte, Marcelo Baron atuou em duas equipes: pelo Ventforet Kofu, o artilheiro marcou 14 gols em 23 jogos, conferindo-lhe uma excelente média de 06, gols por jogo; no segundo semestre, integrou a equipe do Kashima Antlers e não teve uma boa passagem, deixando o clube com apenas dois gols em 13 partidas. Em 2005, Baron reencontrou o seu futebol: vestindo as cores do Vegalta Sendai, atingiu a marca de 15 gols. Em 2006, o seu último ano naquele país, Marcelo atuou pelas equipes do Vissel Kobe e Avispa Fukuoka, em uma passagem totalmente pagada, onde o craque não balançou as redes pelas duas equipes. Após mais de uma década na Ásia, com a expressiva marca de 332 jogos e 168 gols e títulos (terceiro colocado da Copa dos Campeões da Ásia, campeão da Copa Super Xerox, campeão e também vice-campeão da Copa do Imperador), Marcelo Baron retornou ao Brasil, encerrando a carreira, em 2007, no América de São Paulo - fez a sua estréia no América no empate em 1 a 1 contra o São Bento F.C, 03 de Fevereiro de 2007. Marcos Knorst, Diretor de Esportes do Juventus Atlético Clube, anunciou na manhã de hoje que o ex-jogador Marcelo Baron assumiu interinamente a equipe do Juventus. Baron é casado com Caroline e pai de Valentina e Victoria.
FOTOS
No Internacional
Cabeceando a bola no empate em 2 a 2 com a Juventus, em São Luis
Comemorando o título Brasileiro com a torcida
Sendo recepcionado no aeroporto pelos bolivianos
Deixo aqui uma raridade para o Blog Futebol Maranhense: um compacto extenso do segundo tempo da decisão entre Sampaio Corrêa x Francana/SP, pela última rodada do quadrangular final da Série C de 1997. A respeito dessa gravação, que ficou guardada em meu acervo pessoal por todos esses anos, na época da final, eu morava na cidade de Pinheiro, a 300 km de São Luis, e a Rádio Pericumã, que tradicionalmente transmitia os jogos do Sampaio Corrêa pelo AM, através do sinal da Rádio Mirante, passou a decisão no FM, em excelente qualidade. Eu, claro, como boliviano, resolvi gravar em fita K7 essa partida histórica (na época eu tinha 13 anos). Infelizmente, pelo tempo e mau preservação do material, a primeira fita, com todo o primeiro tempo, praticamente se perdeu. Consegui repassar para mp3 o segundo tempo e alguns trechos da primeira etapa. A gravação, de aproximadamente 43 minutos, começa a partir do segundo gol do Sampaio Corrêa e segue até o apito final e parte das comemorações. Ainda há em outro trecho, em separado, entrevistas com os jogadores após o jogo. Também em separado deixo os três gols do Sampaio Corrêa. Gravação pertencente ao meu arquivo pessoal
Parabéns! Sou motense mas, ia assistir Marcelo Baron jogar, GRANDE jogador!
ResponderExcluirObrigado por tudo que fez no tricolor maranhense. Grande Marcelo Baron
ResponderExcluirSampaio corrêa o maior do Maranhão
Estou grato por essas informações
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