Envolvida por uma expectativa enorme de voltar da viagem trazendo o excesso na bagagem do Troféu de campeão maranhense de 1989, uma delegação atleticana composta por cerca de 50 pessoas, entre as quais o autor deste texto, sob o comando do então presidente Olímpio Sousa Guimarães embarcou com destino a Caxias, interior do Maranhão, onde o Maranhão Atllético Clube, realizaria a sua penúltima apresentação na fase decisiva do campeonato estadual daquele ano. Para comemorar o feito, acompanharam a delegação quadricolor os quatro (pasmem, quatro!) diretores do futebol do clube: Humberto Marçal Pestana Trovão, Antônio Pereira (Óticas Brasil), Zequinha Jansen (Motel Plaiboy) e Hermes Diófano Vasconcellos.
Em Caxias o MAC enfrentou a Caxiense, então comandada pelo advogado Paulo Marinho. A Caxiense já estava eliminada. Uma vitória atleticana por qualquer placar garantiria a conquista do título daquele ano. A Caxiense era treinada por um dos homens mais sérios e respeitados deste Maranhão: Marçal Tolentino Serra.
A retidão do Maranhão Atlético Clube e o respeito que todos que por ali passam têm pelos adversários momentâneos dentro de campo, mas amigos sempre fora dele, não permitiram que o Demolidor de Cartazes voltasse para São Luís com o título. Deca e Joãozinho Neres "comandavam" a Caxiense dentro de campo e, segundo soube-se posteriormente "conversaram" demoradamente com Humberto, Hermes, Pereira e Zequinha. Felizmente, a vigilância e a hombridade de Olímpio Guimarães não permitiram que o rosário de troféus e conquistas do Maranhão Atlético Clube fosse enlameados. O jogo terminou empatado em 1 a 1 e o MAC mantendo incólume sua honra, voltou de Caxias sem o título.
Enquanto isso, em São Luís se enfrentaram Moto e Sampaio Corrêa e os comentários através das rádios que cobriram o jogo não deixavam o futebol maranhense em boa posição moral. Para o bem ou para o mal, não se provou nada e ficou o dito pelo não dito.
Na noite da quarta-feira seguinte MAC e Moto entraram em campo no Castelão para decidir o que já havia sido "decidido" fora dele, segundo comentários de muitos, incluindo os mesmos que "comentaram" o resultado do jogo entre Moto e Sampaio no domingo anterior. Salvino; Everaldo, Lameu, Carlito (Hermes) e Flávio (Rogério Babica); Batista, Ademilson, Daniel e Messias; Bacabal (Hiltinho) e Chiquinho foi o time atleticano que entrou em campo para enfrentar o Moto em jogo arbitrado por Sérgio Henrique de Faray. O Moto Club foi campeão e o que se disse depois do resultado, mesmo nunca tendo sido comprovado, permaneceu engasgado na garganta de quase todos os torcedores atleticanos.
Em Caxias o MAC enfrentou a Caxiense, então comandada pelo advogado Paulo Marinho. A Caxiense já estava eliminada. Uma vitória atleticana por qualquer placar garantiria a conquista do título daquele ano. A Caxiense era treinada por um dos homens mais sérios e respeitados deste Maranhão: Marçal Tolentino Serra.
A retidão do Maranhão Atlético Clube e o respeito que todos que por ali passam têm pelos adversários momentâneos dentro de campo, mas amigos sempre fora dele, não permitiram que o Demolidor de Cartazes voltasse para São Luís com o título. Deca e Joãozinho Neres "comandavam" a Caxiense dentro de campo e, segundo soube-se posteriormente "conversaram" demoradamente com Humberto, Hermes, Pereira e Zequinha. Felizmente, a vigilância e a hombridade de Olímpio Guimarães não permitiram que o rosário de troféus e conquistas do Maranhão Atlético Clube fosse enlameados. O jogo terminou empatado em 1 a 1 e o MAC mantendo incólume sua honra, voltou de Caxias sem o título.
Enquanto isso, em São Luís se enfrentaram Moto e Sampaio Corrêa e os comentários através das rádios que cobriram o jogo não deixavam o futebol maranhense em boa posição moral. Para o bem ou para o mal, não se provou nada e ficou o dito pelo não dito.
Na noite da quarta-feira seguinte MAC e Moto entraram em campo no Castelão para decidir o que já havia sido "decidido" fora dele, segundo comentários de muitos, incluindo os mesmos que "comentaram" o resultado do jogo entre Moto e Sampaio no domingo anterior. Salvino; Everaldo, Lameu, Carlito (Hermes) e Flávio (Rogério Babica); Batista, Ademilson, Daniel e Messias; Bacabal (Hiltinho) e Chiquinho foi o time atleticano que entrou em campo para enfrentar o Moto em jogo arbitrado por Sérgio Henrique de Faray. O Moto Club foi campeão e o que se disse depois do resultado, mesmo nunca tendo sido comprovado, permaneceu engasgado na garganta de quase todos os torcedores atleticanos.
Festa pelo título de 89
Clássico entre Maranhão e Moto
Decisão entre MAC e Moto: gol do "Bionicão" Zé Roberto
Decisão entre MAC e Moto: gol do título
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