Um dos maiores artilheiros do futebol brasileiro deve mesmo parar de jogar profissionalmente neste domingo, dia 08 de Setembro de 2013. O atacante Kleber Pereira, de 38 anos, anunciou que a partida diante do Itapecuruense, válida pela última rodada do Campeonato Maranhense da Série B, será a despedida do futebol profissional. Dirigentes do Moto Club ainda tentam convencer o atacante de desistir dessa ideia, mas o atleta está convicto que não tem mais condições de continuar nessa profissão. Na Segundinha, além do título e o acesso para a Primeira Divisão, Kleber Pereira também conquistou a artilharia da competição, com sete gols. Este ano, após ser convidado pelos dirigentes Motense a trazer o Moto à elite do futebol maranhense, aceitou o desafio. E Kleber cumpriu a missão que a ele foi dada, conseguiu o acesso e é o goleador do campeonato. KP23, como é conhecido, confirmou que fará seu último jogo como profissional no domingo, pelo Moto Club, time de coração do atacante. O jogo de despedida, fecha a campanha belíssima que trouxe o papão de volta para elite do futebol do estado. O blog Futebol Maranhense presta uma pequena homenagem ao maior ídolo recente da história do Moto Club de São Luis. O trecho foi extraído do livro do Moto Club, lançado ano passado.
Kléber Pereira
Atacante comprovadamente goleador, mas inconstante. Assim resume-se o artilheiro Kléber Pereira, jogador capaz de marcar quatro gols em um só jogo, mas também de perder o dobro de oportunidades na partida seguinte. Ainda assim, virou referência para a camisa 9 no futebol brasileiro. Seu currículo é de causar inveja: Kléber foi Campeão Suíço em 1996 pelo Sion e Paranaense (2000, 2001/02) e Brasileiro (2001) pelo Atlético. Foi também artilheiro do Campeonato Maranhense de 1998 (25 gols) e do Campeonato Brasileiro da Série C de 1998 (25 gols) pelo Moto Club, artilheiro do Campeonato Paranaense de 2001 (22 gols) e 2002 (5 gols) pelo Atlético, artilheiro do Campeonato Clausura em 2005 (11 gols) pelo América e do Campeonato Brasileiro de 2008 (21 gols) pelo Santos. É ele o terceiro maior artilheiro da história do Atlético Paranaense, com 124 gols, e o quarto maior artilheiro do Santos após a era Pelé, com 84 gols. Atacante com certa habilidade, bom cabeceio e chutes colocados, ele despontou um pouco tarde para o futebol: em 1995, aos 20 anos, foi descoberto no Cruzeiro do Anil, onde começou a sua carreira como jogador. Kléber João Boas Pereira é maranhense de Peri-mirim e nascido a 13 de Agosto de 1975. Com apenas dois anos e meio de idade perdeu o pai, o lavrador Antônio da Cruz Pereira. Por conta das dificuldades em sua terra natal e pela ausência da figura paterna, em 1978 a sua família se mudou para São Luis, no Bairro do Anil, onde o ídolo do Papão reside até hoje. Com uma infância muito humilde, a sua mãe era a única que trabalhava e colocava dinheiro em casa. Dona Lealdina Rosa Boas Pereira, carinhosamente chamada de Princesa, criou sozinha os doze filhos.
A intimidade de Kléber com a bola começou cedo. No campo da Barreira e na quadra do Colégio Manoel Beckman, o talento dele ficou evidente e logo foi convidado para jogar em um dos times mais famosos do seu bairro. Diferentemente de alguns jogadores que tiveram de migrar para outros Estados em início de carreira, Kleber começou ainda jovem nos juniores do Cruzeiro do Anil. Antes, Kléber atuou pelos times do Real Madrid e Guarani, ambos do Rio Anil. Já pelo Cruzeiro, jogou o Campeonato do Bairro do Anil, a Taça Cidade de São Luis (foi campeão, vencendo na final o Moto Club) e a Copa Domingão da Sorte, promovida pelo então Presidente do Papão, José Raimundo Rodrigues. Disputou também a Taça Cidade de Futebol Junior em Recife, onde o Cruzeiro do Anil foi o vice-campeão. Após algumas partidas pela Copa Domingão da Sorte, o jogador, que ainda atendia apenas por Kléber, foi levado pelo próprio Presidente do Cruzeiro do Anil, o senhor Clemer, para uma temporada de testes no Papão, em 1996. Após quatro meses em observação, assinou o seu primeiro contrato profissional. O salário? Apenas R$ 250,00. Porém, a força de vontade e a persistência foram decisivas para que o jogador se sobressaísse e ganhasse a condição de goleador pelo Papão do Norte. Na sua estréia, marcou três gols na goleada por 4x0 sobre o fraco Expressinho.
Em grande fase, foi negociado com o futebol europeu e acabou indo parar na fria Suíça. Jogou pelo modesto Sion, em 1996, onde foi campeão nacional na temporada 1996/1997. Quem o levou, de acordo com o próprio jogador, foi o médico Cassas de Lima, que além de Kléber, levou também os zagueiros Flávio e Heraldo. Sem dinheiro para se manter, Kléber teve dificuldade para se adaptar naquele país. Com saudades do Brasil, acabou regressando ao Papão do Norte, onde começou a mostrar o seu lado goleador. E a sua escolha não poderia ter sido melhor: em 1998 o jogador foi simplesmente incrível, sendo artilheiro do Campeonato Maranhense (25 gols) e do Campeonato Brasileiro da Série C, também com 25 gols (o artilheiro da Primeira Divisão naquele ano foi Viola, do Santos, com 21 gols). Um dos jogos mais inesquecível pelo Papão aconteceu justamente naquele ano, no dia 29 de Julho, pelo Estadual: o impiedoso Kléber não tomou conhecimento do Sampaio Corrêa e com três gols (um de falta, outro com Fabinho, pelo meio, e outro de cabeça) desbancou o favoritismo do todo poderoso time boliviano. A torcida do rubro-negro nunca esqueceu aquela noite no Estádio Castelão. E nem Kléber.
No ano seguinte, após um longo processo de transação, o artilheiro chegou ao Atlético Paranaense. Em 2001, no auge da sua carreira fora do Maranhão, marcou 50 gols com a camisa do rubro-negro paranaense, sendo 17 deles no Campeonato Brasileiro. Kléber, dessa maneira, sagrou-se artilheiro da equipe, ao lado de Alex Mineiro, na conquista do Brasileirão de 2001 pelo clube e também o maior goleador no Brasil no ano, além de faturar o prêmio “Chuteira de Ouro”, da conceituada revista Placar. Esses gols, somados aos 31 gols marcados em 2000 e aos 25 de 2002, fizeram de Kléber "O Incendiário" (como é conhecido pelos torcedores do Furacão), o terceiro maior goleador da história do clube curitibano, com 124 gols, atrás apenas de Jackson Nascimento, ídolo dos anos 1940 e 1950, que marcou 135 vezes, e Sicupira, herói dos anos 1970, que fez 156. Em 2003, após uma brilhante passagem pelo Furacão, Kléber foi para o México, onde jogou no Tigres, Veracruz, América e Necaxa e conquistou os títulos da Concacaf e do Campeonato Mexicano. No início da sua passagem pelo exterior, segundo consta2, o jogador teve dificuldades pelo idioma e cultura local, chegando, inclusive, a desmaiar no vestiário, por conta da altitude. Apesar da dificuldade com a adaptação, passou quase cinco anos por lá e virou ídolo naquele país, onde até hoje é lembrado pelos fãs mexicanos.
No retorno ao Brasil, assinou contrato com o Santos (SP) e viveu outro grande momento em sua carreira, sendo vice-artilheiro do Paulistão de 2008 e artilheiro do Brasileirão. Foi no time paulista, aliás, a idéia de utilizar o nome Kléber Pereira: em virtude de outro atleta na equipe, um lateral chamado Kléber, as pessoas confundiam. Como no México ele era chamado de Kléber Boas, passou a ser chamado, no Santos, pelo sobrenome Pereira, por sugestão do próprio atleta maranhense. Após apagadas passagens por Internacional (RS) e Vitória (BA), Kléber Pereira, já consagrado, deu duas grandes provas de amor pelo Moto Club de São Luis, aumentando ainda mais a admiração, respeito e carinho do torcedor pelo eterno artilheiro rubro-negro: segundo o próprio Kléber Pereira, a recusa em não disputar a Copa do Brasil pelo Sampaio Corrêa foi motivada pelo seu carinho às cores do Moto Club e respeito à torcida do Papão. Agradeceu ao Presidente Sérgio Frota pela vontade em contratá-lo, mas explicou que não poderia jogar, pois parado havia seis meses e isso prejudicaria o time, já que ele seria contratado para apenas dois jogos. O outro momento ficou por conta do seu retorno ao Papão, em 2011, onde o artilheiro aceitou entrar a campo vestindo a camisa do rubro-negro sem receber salário. Por amor, apenas. Nada de dinheiro para continuar jogando futebol. Após um período afastado dos gramados, Kléber passou a treinar no próprio CT do Papão. Com um fraco desempenho do Moto Club no Campeonato Maranhense de 2011, Kléber viu no clube de coração a chance de voltar a jogar profissionalmente. Aos 36 anos, voltou ao Papão para disputar a Copa União, competição sem muita expressão no calendário do futebol maranhense, mas com um significado muito particular ao artilheiro rubro-negro, já que foi por esse torneio que Kléber voltou a atuar pelo rubro-negro, doze anos após a sua saída do Moto. Na sua reestréia pelo time que o projetou ao futebol, Kléber marcou um dos gols que deram a vitória do Papão do Norte sobre o fraco Cordino, de Barra do Corda, por 2 a 1, dia 29 de Agosto de 2011. Era o seu reencontro com a torcida. Naquele momento, não havia mais nada a provar, o seu coração era verdadeiramente rubro-negro. E o torcedor do Papão será eternamente grato por essa grande prova de amor.
A intimidade de Kléber com a bola começou cedo. No campo da Barreira e na quadra do Colégio Manoel Beckman, o talento dele ficou evidente e logo foi convidado para jogar em um dos times mais famosos do seu bairro. Diferentemente de alguns jogadores que tiveram de migrar para outros Estados em início de carreira, Kleber começou ainda jovem nos juniores do Cruzeiro do Anil. Antes, Kléber atuou pelos times do Real Madrid e Guarani, ambos do Rio Anil. Já pelo Cruzeiro, jogou o Campeonato do Bairro do Anil, a Taça Cidade de São Luis (foi campeão, vencendo na final o Moto Club) e a Copa Domingão da Sorte, promovida pelo então Presidente do Papão, José Raimundo Rodrigues. Disputou também a Taça Cidade de Futebol Junior em Recife, onde o Cruzeiro do Anil foi o vice-campeão. Após algumas partidas pela Copa Domingão da Sorte, o jogador, que ainda atendia apenas por Kléber, foi levado pelo próprio Presidente do Cruzeiro do Anil, o senhor Clemer, para uma temporada de testes no Papão, em 1996. Após quatro meses em observação, assinou o seu primeiro contrato profissional. O salário? Apenas R$ 250,00. Porém, a força de vontade e a persistência foram decisivas para que o jogador se sobressaísse e ganhasse a condição de goleador pelo Papão do Norte. Na sua estréia, marcou três gols na goleada por 4x0 sobre o fraco Expressinho.
Em grande fase, foi negociado com o futebol europeu e acabou indo parar na fria Suíça. Jogou pelo modesto Sion, em 1996, onde foi campeão nacional na temporada 1996/1997. Quem o levou, de acordo com o próprio jogador, foi o médico Cassas de Lima, que além de Kléber, levou também os zagueiros Flávio e Heraldo. Sem dinheiro para se manter, Kléber teve dificuldade para se adaptar naquele país. Com saudades do Brasil, acabou regressando ao Papão do Norte, onde começou a mostrar o seu lado goleador. E a sua escolha não poderia ter sido melhor: em 1998 o jogador foi simplesmente incrível, sendo artilheiro do Campeonato Maranhense (25 gols) e do Campeonato Brasileiro da Série C, também com 25 gols (o artilheiro da Primeira Divisão naquele ano foi Viola, do Santos, com 21 gols). Um dos jogos mais inesquecível pelo Papão aconteceu justamente naquele ano, no dia 29 de Julho, pelo Estadual: o impiedoso Kléber não tomou conhecimento do Sampaio Corrêa e com três gols (um de falta, outro com Fabinho, pelo meio, e outro de cabeça) desbancou o favoritismo do todo poderoso time boliviano. A torcida do rubro-negro nunca esqueceu aquela noite no Estádio Castelão. E nem Kléber.
No ano seguinte, após um longo processo de transação, o artilheiro chegou ao Atlético Paranaense. Em 2001, no auge da sua carreira fora do Maranhão, marcou 50 gols com a camisa do rubro-negro paranaense, sendo 17 deles no Campeonato Brasileiro. Kléber, dessa maneira, sagrou-se artilheiro da equipe, ao lado de Alex Mineiro, na conquista do Brasileirão de 2001 pelo clube e também o maior goleador no Brasil no ano, além de faturar o prêmio “Chuteira de Ouro”, da conceituada revista Placar. Esses gols, somados aos 31 gols marcados em 2000 e aos 25 de 2002, fizeram de Kléber "O Incendiário" (como é conhecido pelos torcedores do Furacão), o terceiro maior goleador da história do clube curitibano, com 124 gols, atrás apenas de Jackson Nascimento, ídolo dos anos 1940 e 1950, que marcou 135 vezes, e Sicupira, herói dos anos 1970, que fez 156. Em 2003, após uma brilhante passagem pelo Furacão, Kléber foi para o México, onde jogou no Tigres, Veracruz, América e Necaxa e conquistou os títulos da Concacaf e do Campeonato Mexicano. No início da sua passagem pelo exterior, segundo consta2, o jogador teve dificuldades pelo idioma e cultura local, chegando, inclusive, a desmaiar no vestiário, por conta da altitude. Apesar da dificuldade com a adaptação, passou quase cinco anos por lá e virou ídolo naquele país, onde até hoje é lembrado pelos fãs mexicanos.
No retorno ao Brasil, assinou contrato com o Santos (SP) e viveu outro grande momento em sua carreira, sendo vice-artilheiro do Paulistão de 2008 e artilheiro do Brasileirão. Foi no time paulista, aliás, a idéia de utilizar o nome Kléber Pereira: em virtude de outro atleta na equipe, um lateral chamado Kléber, as pessoas confundiam. Como no México ele era chamado de Kléber Boas, passou a ser chamado, no Santos, pelo sobrenome Pereira, por sugestão do próprio atleta maranhense. Após apagadas passagens por Internacional (RS) e Vitória (BA), Kléber Pereira, já consagrado, deu duas grandes provas de amor pelo Moto Club de São Luis, aumentando ainda mais a admiração, respeito e carinho do torcedor pelo eterno artilheiro rubro-negro: segundo o próprio Kléber Pereira, a recusa em não disputar a Copa do Brasil pelo Sampaio Corrêa foi motivada pelo seu carinho às cores do Moto Club e respeito à torcida do Papão. Agradeceu ao Presidente Sérgio Frota pela vontade em contratá-lo, mas explicou que não poderia jogar, pois parado havia seis meses e isso prejudicaria o time, já que ele seria contratado para apenas dois jogos. O outro momento ficou por conta do seu retorno ao Papão, em 2011, onde o artilheiro aceitou entrar a campo vestindo a camisa do rubro-negro sem receber salário. Por amor, apenas. Nada de dinheiro para continuar jogando futebol. Após um período afastado dos gramados, Kléber passou a treinar no próprio CT do Papão. Com um fraco desempenho do Moto Club no Campeonato Maranhense de 2011, Kléber viu no clube de coração a chance de voltar a jogar profissionalmente. Aos 36 anos, voltou ao Papão para disputar a Copa União, competição sem muita expressão no calendário do futebol maranhense, mas com um significado muito particular ao artilheiro rubro-negro, já que foi por esse torneio que Kléber voltou a atuar pelo rubro-negro, doze anos após a sua saída do Moto. Na sua reestréia pelo time que o projetou ao futebol, Kléber marcou um dos gols que deram a vitória do Papão do Norte sobre o fraco Cordino, de Barra do Corda, por 2 a 1, dia 29 de Agosto de 2011. Era o seu reencontro com a torcida. Naquele momento, não havia mais nada a provar, o seu coração era verdadeiramente rubro-negro. E o torcedor do Papão será eternamente grato por essa grande prova de amor.
GOLS
Cruzeiro do Anil (1996/97) - não consta o número de jogos e gols
Moto Club (1997/98) - não consta o número de jogos e 50 gols
Sion/SUI (1997) - não consta o número de jogos e 5 gols
Atlético/PR (1999/2002) - 124 gols em 185 jogos
Tigres/MEX (2003/2004) - 54 jogos e 19 gols
Veracruz/MEX (2004) - 14 jogos e 02 gols
América/MEX (2005/2007) - 52 jogos e 34 gols
Necaxa/MEX - por empréstimo (2006/2007) - 29 jogos e 11 gols
Santos (2007/2009) - 143 jogos e 87 gols
Internacional/RS (2010) - 09 jogos e 0 gols
Vitória (2010) - 12 jogos e 1 gol
Moto Club (desde 2011) - não consta o número de jogos e 24 gols (até 07/09/13)
Seleção Maranhense (2013) - 1 jogo e 1 gol
Sion/SUI (1997) - não consta o número de jogos e 5 gols
Atlético/PR (1999/2002) - 124 gols em 185 jogos
Tigres/MEX (2003/2004) - 54 jogos e 19 gols
Veracruz/MEX (2004) - 14 jogos e 02 gols
América/MEX (2005/2007) - 52 jogos e 34 gols
Necaxa/MEX - por empréstimo (2006/2007) - 29 jogos e 11 gols
Santos (2007/2009) - 143 jogos e 87 gols
Internacional/RS (2010) - 09 jogos e 0 gols
Vitória (2010) - 12 jogos e 1 gol
Moto Club (desde 2011) - não consta o número de jogos e 24 gols (até 07/09/13)
Seleção Maranhense (2013) - 1 jogo e 1 gol
Amistosos por clubes amadores e jogos festivos (2011/2013) - não consta o número de jogos e gols
TÍTULOS
Campeonato Suíço (1997) e Copa da Suiço (1996/97) pelo Sion; Campeonato Paranaense (2000/01/02) e Campeonato Brasileiro (2001) pelo Atlético-PR; Copa dos Campeões da Concacaf (2006) e Campeonato Mexicano Clausura (2005) pelo América-MEX; Inter Liga (2007) pelo Necaxa-MEX; Copa Libertadores da America (2010), Copa FGF (2010) e Taça Fabio Koff (2010) pelo Inter; Copa do Nordeste (2010) pelo Vitória, Campeonato Maranhense Série B (2013) pelo Moto Club
TÍTULOS
Campeonato Suíço (1997) e Copa da Suiço (1996/97) pelo Sion; Campeonato Paranaense (2000/01/02) e Campeonato Brasileiro (2001) pelo Atlético-PR; Copa dos Campeões da Concacaf (2006) e Campeonato Mexicano Clausura (2005) pelo América-MEX; Inter Liga (2007) pelo Necaxa-MEX; Copa Libertadores da America (2010), Copa FGF (2010) e Taça Fabio Koff (2010) pelo Inter; Copa do Nordeste (2010) pelo Vitória, Campeonato Maranhense Série B (2013) pelo Moto Club
ARTILHARIA
Campeonato Maranhense: 1996 (25 gols); Campeonato Brasileiro - Série C: 1998 (25 gols); Copa Sul-Minas: 2000 (6 gols); Campeonato Paranaense: 2001 (22 gols) e 2002 (5 gols); Campeonato Clausura (México): 2005 (11 gols); Campeonato Brasileiro: 2008 (21 gols); Campeonato Maranhense Série B: 2013 (08 gols)
PRÊMIOS INDIVIDUAIS
Chuteira de Ouro da Revista Placar: 2001; Seleção do Campeonato Brasileiro: 2008; Troféu Rei do Gol: 2008; 3º maior artilheiro da história do Clube Atlético Paranaense: 124 gols; 4° maior artilheiro do Santos após a era Pelé: 84 gols.
Eu com Kléber antes do amistoso Amigos de Dadá, em Dezembro de 2012
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