RAIO X
Nome completo: Djalma dos Santos Campos
Nascimento: 05/06/1946
Local: Viana-MA
Posição: meia-direita
Clubes: Moto e Sampaio
Títulos como jogador: Campeão Maranhense em 1968 (Moto), 1972 e 1975 (Sampaio), campeão da Segunda Divisão (Brasileirinho) pelo Sampaio, em 1972
Título como presidente: Campeão Maranhense em 1976
Nome completo: Djalma dos Santos Campos
Nascimento: 05/06/1946
Local: Viana-MA
Posição: meia-direita
Clubes: Moto e Sampaio
Títulos como jogador: Campeão Maranhense em 1968 (Moto), 1972 e 1975 (Sampaio), campeão da Segunda Divisão (Brasileirinho) pelo Sampaio, em 1972
Título como presidente: Campeão Maranhense em 1976
Djalma, o penúltimo agachado, no Sampaio Corrêa em 1970
O futebol e política sempre estiveram juntos, isso ninguém pode negar. Mas para Djalma Campos, essas atividades estiveram mais próximas ainda, pois quando ele defendia o Sampaio Corrêa em 1975, foi campeão maranhense como atleta, deputado e também presidente do Tricolor. Isso mesmo, ele ocupava as três funções quando conquistou o título Estadual.
Mesmo como atleta, Djalma conseguiu se eleger vereador de São Luis em 1970 e continuou defendendo o Tricolor. Em 1974 ele resolveu abandonar a carreira de jogador, assumindo a presidência do Sampaio e também ganhou para Deputado. No ano seguinte, o ex-meia do Tubarão voltou a jogar, mesmo ocupando as outras duas funções. “Quando faltavam três partidas para terminar o Campeonato Maranhense, eu senti que o time precisava da minha ajuda. Foi então que retornei e conquistamos a competição”, disse.
Mas a carreira política de Djalma Campos não parou por ai. Em 1988 ele ganhou para Prefeito da cidade de Viana e até no ano passado era gerente da regional da Baixada.
Mesmo sendo torcedor declarado do Sampaio, o primeiro time profissional de Djalma foi o principal rival, o Moto Club. No rubro-negro, o meia jogou duas temporadas: 1969 e 1969. Na primeira, inclusive, conquistou o título Estadual. Mas a maior façanha de Djalma foi no Tricolor. Em 1972, ele ajudou o time a conquistar o inédito título da Segunda Divisão, o chamado Brasileirinho.
Segundo Djalma Campos, um dos principais motivos para a sua renúncia da presidência do Sampaio foi a demissão do técnico, o seu xará Djalma Santos, que foi campeão mundial pela Seleção Brasileira. De acordo com o então presidente do Tricolor, tudo foi em consequência de severas críticas pelo ex-lateral da equipe canarinho ao Estado do Maranhão e também à diretoria do clube. “Antes de enfrentar o Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, no Rio de Janeiro, Djalma Santos deu entrevista esculhambando o Maranhão e chamando a diretoria do Sampaio de incompetente. Quando cheguei lá e fui perguntar porque ele tinha feito aquilo, ele me disse que ainda tinha mais coisas para falar. Então eu disse que não iria falar mais nada, pois naquele momento estava demitido. Para piorar ainda mais a situação, nós perdemos de 8x1 e quando voltamos para São Luis, a imprensa local me criticou, dizendo que eu só poderia ter feito aquilo depois do jogo. Juntando isso com problemas na construção da sede através do Bolão Milionário, resolvi renunciar ao cargo de presidente em 1976”,declarou Djalma Campos.
Na década de 70 o Sampaio ainda não tinha uma sede e o time era muito criticado por não ter um endereço fixo. Foi então que o cearense Franzé Moraes veio a São Luis e lançou o Bolão Milionário para a venda de títulos patrimoniais. O objetivo era construir um lugar para o clube treinar e também de lazer para os associados. Até que contribuiu, mas deixou a desejar e insatisfeito o ex-meia e presidente do Tricolor. “Muita gente foi beneficiada. Conselheiros e não conselheiros ganharam muito dinheiro. O Parque José Carlos Macieira é um elefante branco. Aquilo não é uma sede de um clube e nada tem a ver com o projeto original. O terreno já existia, portanto, pouco foi feito com tanto dinheiro que foi arrecadado”, explicou Djalma Campos, sem citar nomes dos beneficiados
Mesmo como atleta, Djalma conseguiu se eleger vereador de São Luis em 1970 e continuou defendendo o Tricolor. Em 1974 ele resolveu abandonar a carreira de jogador, assumindo a presidência do Sampaio e também ganhou para Deputado. No ano seguinte, o ex-meia do Tubarão voltou a jogar, mesmo ocupando as outras duas funções. “Quando faltavam três partidas para terminar o Campeonato Maranhense, eu senti que o time precisava da minha ajuda. Foi então que retornei e conquistamos a competição”, disse.
Mas a carreira política de Djalma Campos não parou por ai. Em 1988 ele ganhou para Prefeito da cidade de Viana e até no ano passado era gerente da regional da Baixada.
Mesmo sendo torcedor declarado do Sampaio, o primeiro time profissional de Djalma foi o principal rival, o Moto Club. No rubro-negro, o meia jogou duas temporadas: 1969 e 1969. Na primeira, inclusive, conquistou o título Estadual. Mas a maior façanha de Djalma foi no Tricolor. Em 1972, ele ajudou o time a conquistar o inédito título da Segunda Divisão, o chamado Brasileirinho.
Segundo Djalma Campos, um dos principais motivos para a sua renúncia da presidência do Sampaio foi a demissão do técnico, o seu xará Djalma Santos, que foi campeão mundial pela Seleção Brasileira. De acordo com o então presidente do Tricolor, tudo foi em consequência de severas críticas pelo ex-lateral da equipe canarinho ao Estado do Maranhão e também à diretoria do clube. “Antes de enfrentar o Flamengo pelo Campeonato Brasileiro, no Rio de Janeiro, Djalma Santos deu entrevista esculhambando o Maranhão e chamando a diretoria do Sampaio de incompetente. Quando cheguei lá e fui perguntar porque ele tinha feito aquilo, ele me disse que ainda tinha mais coisas para falar. Então eu disse que não iria falar mais nada, pois naquele momento estava demitido. Para piorar ainda mais a situação, nós perdemos de 8x1 e quando voltamos para São Luis, a imprensa local me criticou, dizendo que eu só poderia ter feito aquilo depois do jogo. Juntando isso com problemas na construção da sede através do Bolão Milionário, resolvi renunciar ao cargo de presidente em 1976”,declarou Djalma Campos.
Na década de 70 o Sampaio ainda não tinha uma sede e o time era muito criticado por não ter um endereço fixo. Foi então que o cearense Franzé Moraes veio a São Luis e lançou o Bolão Milionário para a venda de títulos patrimoniais. O objetivo era construir um lugar para o clube treinar e também de lazer para os associados. Até que contribuiu, mas deixou a desejar e insatisfeito o ex-meia e presidente do Tricolor. “Muita gente foi beneficiada. Conselheiros e não conselheiros ganharam muito dinheiro. O Parque José Carlos Macieira é um elefante branco. Aquilo não é uma sede de um clube e nada tem a ver com o projeto original. O terreno já existia, portanto, pouco foi feito com tanto dinheiro que foi arrecadado”, explicou Djalma Campos, sem citar nomes dos beneficiados
Ao lado do seu primo, o goleiro Campos, no Moto Club
Parabéns por teu belíssimo trabalho, Hugo! Acompanho sempre o teu blog e sou fascinado pela nossa rica história futebolística. Eu havia enviado uma mensagem para o teu canal no Youtube pedindo a data de nascimento do nosso craque Djalma Campos, mas eu ainda não tinha visto esta matéria. Então, desconsidere o meu pedido lá no canal. rsrs
ResponderExcluirMais uma vez, parabéns pelo trabalho!