O Maranhão Atlético Clube não levou sorte no jogo de sábado à noite, 02 de fevereiro de 1991, e perdeu para o Clube do Remo por 1 a 0, no Nhozinho Santos, quando ficou claro que ao quadro atleticano está faltando alguém de experiência para comandar o time dentro de campo.
O Remo não impressionou, mas soube tirar proveito da única chance que teve para fazer o gol da vitória no segundo tempo, quando melhor era a presença do time maranhense dentro de campo. O gol foi marcado por intermédio do centroavante Bebeto.
O MAC, que começou com um time mais cauteloso, utilizando quatro jogadores no meio de campo, acabou mudando o esquema numa tentativa do técnico Arlindo Azevedo de empatar o jogo. Entraram Mael e Cláudio I, que são jogadores ofensivos, mas o gol não saiu.
O jogo começou com quase uma hora de atraso devido à falta de marcação do campo, sem o que o árbitro Lineu Lisboa, acertadamente, não concordou em iniciar a partida. A atuação do árbitro piauiense foi normal, muito diferente daquela partida de Recife, quando “garfou” vergonhosamente o Moto para dar a vitória ao Sport, ano passado.
O time do Maranhão perdeu a terceira partida consecutiva no Grupo I do Campeonato Brasileiro, atuando com Klemer; Reginaldo, Roberto, Renato e Djalma; Batista, Oliveira, Zé Joça (Cláudio I) e Agamenon; Cláudio II e Carlos (Mael). O Clube do Remo venceu com Vagner “Xuxa”; Paulo Verdan, Belterra, Chico Monte Alegre e Mário; Gercimar, Jorge Luís (Paulo de Tarso) e Ernane; Edil (Thiago), Bebeto e Paulo Sérgio.
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