Enquanto na preliminar o time de juniores deu um show de bola metendo 6 a 0 no Cruzeiro do Anil, confirmando ser o melhor do campeonato da categoria, a equipe principal ganhou o Duque de Caxias por 3 a 1 muito mais pela fragilidade do quadro adversário do que por méritos próprios, em jogo realizado no dia 21 de maio de 1995, no Nhozinho Santos.
Como resultado foi bom, mas o time atleticano, novamente, jogou mal e se tivesse encontrado um adversário mais experiente, certamente, as coisas teriam sido piores.
Na verdade, durante os noventa minutos, o MAC teve apenas lampejos no começo da etapa complementar, quando apertou a marcação, acertou mais os passes e, por isso, fez dois gols.
Na primeira fase, o Maranhão virou parcialmente ganhando de 1 a 0, gol de Cacau, aos 35 minutos, na única boa jogada que a equipe fez. Cacau tabelou com Jackson e avançou pela direita para chutar cruzado para o fundo da meta caxiense.
O treinador João Francisco Marçal deu uma bronca no intervalo. O time voltou dando a impressão de que iria acertar. Jogou quinze minutos, fez 2 a 0, aos 2 minutos, outra vez, por intermédio de Cacau, marcou 3 a 0, aos 17 minutos, através de Mickey, contra. Depois disso, novamente, a equipe deu um branco e acabou cedendo espaço para o esforçado Duque de Caxias, que, aos 45 minutos, num pênalti infantilmente dado pelo goleiro Raimundão, fez o seu gol de honra por intermédio da cobrança de Mickey.
A torcida maqueana não gostou do time. O treinador João Marçal criticou alguns dos seus jogadores.
O árbitro da partida foi Marcelo Barbosa, com bandeirinhas de Geraldo dos Santos e Agnaldo dos Santos.
O Maranhão venceu com Raimundo, Ivaldo, Carlinhos, Alexandre e Adriano (Sandro); Júlio César, Alemão e Jackson; Cacau, Rejane (Charles) e Gaguinho. Técnico: João Marçal. O Duque de Caxias perdeu com nio, Manoel, Mickey, Marquinhos e Alex; Batista, Ivanildo e Bodinho; Marcos Adriano (Niltinho), Danda e Nicinho (Amarildo). Técnico: Chicão.
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