Chiquinho com a camisa do MAC
Quem o viu jogar, sabe que ele foi um dos grandes nomes do MAC pelo ido dos anos 80. Rápido, habilidoso e bom de bola, o maranhense Francisco Chagas Pereira da Silva, conhecido pela torcida maranhense como Chiquinho, ganhou fama, fez muitos gols e teve uma bem sucedida carreira nos gramados de São Luís e até do exterior.
Chiquinho nasceu no dia 19 de Agosto de 1964, em Colina, cidade considerada como a “princesinha do alto sertão maranhense” e localizada a cerca de 437 quilômetros de São Luís. E foi no interior, aos 6 anos de idade, que ele começou os primeiros passos no futebol. Igual a qualquer criança da sua época, jogava descalço pela rua ou nos campinhos de várzea. De uma infância muito pobre, porém muito saudável, mudou-se aos 14 anos de idade para a cidade de Imperatriz, onde rapidamente começou a jogar no time do próprio bairro onde residia. Pelo seu futebol, logo foi convidado a atuar pela equipe do chamado Supermercado Variedades, equipe também amadora da cidade, já aos 16 anos. Foi o primeiro campeonato amador disputado por Chiquinho, no ano de 1980. Destacou-se, ajudou a sua equipe a chegar à decisão e logo foi convocado para a Seleção Amadora de Imperatriz, que iria disputar o tradicional Torneio Intermunicipal.
Após quatro partidas pelo selecionado, Chiquinho foi convidado a integrar a equipe profissional do Imperatriz, já em 1981. Atou no Cavalo de Aço até 1983, antes de receber um convite do amigo Hiltinho para jogar na cidade de Graça Aranha, pela equipe local que levava o mesmo nome da cidade. Era um time semiprofissional e comandado pelo Prefeito José Nacor. Juntos, Chiquinho e Hiltinho jogaram por quase dois anos em diversas cidades do Estado do Maranhão, permanecendo por incríveis 51 jogos invictos.
De Graça Aranha, o Prefeito o levou, juntamente com Hiltinho, para um período de testes do Maranhão Atlético Clube, já em 1985. Sob o comando do técnico Lula, ex-craque do Internacional e com passagem pela Seleção Brasileiro, Chiquinho acabou aprovado e foi convidado a assinar o seu primeiro contrato profissional pelo time atleticano. Assim, Chiquinho passou cinco anos vestindo a camisa maqueana, onde foi o titular absoluto na ponta-esquerda.
Apesar do bom futebol apresentado pelo Maranhão na década de 80, Chiquinho não chegou a levantar nenhum troféu de campeão Estadual durante os cinco anos em que vestiu a camisa atleticana. Em 1986, um vice-campeão com o time comandado por Eliéser Ramos: Juca Baleia, Uberaba, Ademir, Irineu e Neto; Batista, Tica e Daniel; Valter, Cesar e Chiquinho. No ano seguinte, 1987, novo vice-campeonato, desta vez com o treinador Garrinchinha no comando atleticano, que naquele ano formava com Juca Baleia, Serginho, João Luís, Eduardo e Neto; Batista, Tica e Daniel; Neco, Bacabal e Chiquinho. Em 1988 e 1989, novamente o vice-campeonato, com o MAC formando assim, respectivamente: Juca Baleia, Alípio, Uberaba, Eduardo e Elzo; Tica, Neco e Nazário; Valter, Bacabal e Chiquinho; em 1989, sob o comando de José Carlos Queiroz, o time formava com Salvino, Everaldo, Carlito, Lameu e Rogério; Adnilton, Batista e Daniel; Messias, Bacabal e Chiquinho.
Em Abril de 1990, surgiu uma oportunidade para jogar na Europa. Intermediado pelo empresário argentino José Rubilota, Chiquinho foi levado para Portugal, onde passou dez anos: o seu primeiro clube foi o Sport União Sintrense, de 1991 a 1993; em seguida, foi para o Barreirense Futebol Clube, onde jogou por quatro temporadas (1994 a 1997). Jogou ainda no União Desportiva de Alcains, entre 1998 e 1999, e no Esporte Club Estrela de Portalegre, no ano de 2000, antes de encerrar a sua carreira como atleta profissional. E o começo no futebol europeu foi bastante complicado. No início, quando ainda rodava por clubes pequenos fazendo testes, Chiquinho ainda sofreu uma grave lesão que o deixou afastado dos gramados por três meses. E quando estava pronto para retornar a campo, havia somente o futebol português com inscrições para estrangeiros.
Ao longo da sua carreira, o jogo mais importante para Chiquinho com a camisa atleticana aconteceu em 1987, quando o MAC sagrou-se campeão do Segundo Turno do Campeonato Maranhense, vencendo o Imperatriz pelo placar de 2 a 1, em jogo realizado no dia 16 de Maio daquele ano. O seu gol mais bonito foi contra o Sampaio Corrêa em 1988, pelo Terceiro Turno do Estadual. O MAC, no jogo realizado dia 28 de Agosto daquele ano, perdia pelo placar de 2 a 0, gols de Paulo César e Ismael. Faltavam apenas 20 minutos para o final da partida e Chiquinho então assinalou dois seguidos gols e ajudou o Maranhão a garantir o empate no Samará.
Chiquinho nasceu no dia 19 de Agosto de 1964, em Colina, cidade considerada como a “princesinha do alto sertão maranhense” e localizada a cerca de 437 quilômetros de São Luís. E foi no interior, aos 6 anos de idade, que ele começou os primeiros passos no futebol. Igual a qualquer criança da sua época, jogava descalço pela rua ou nos campinhos de várzea. De uma infância muito pobre, porém muito saudável, mudou-se aos 14 anos de idade para a cidade de Imperatriz, onde rapidamente começou a jogar no time do próprio bairro onde residia. Pelo seu futebol, logo foi convidado a atuar pela equipe do chamado Supermercado Variedades, equipe também amadora da cidade, já aos 16 anos. Foi o primeiro campeonato amador disputado por Chiquinho, no ano de 1980. Destacou-se, ajudou a sua equipe a chegar à decisão e logo foi convocado para a Seleção Amadora de Imperatriz, que iria disputar o tradicional Torneio Intermunicipal.
Após quatro partidas pelo selecionado, Chiquinho foi convidado a integrar a equipe profissional do Imperatriz, já em 1981. Atou no Cavalo de Aço até 1983, antes de receber um convite do amigo Hiltinho para jogar na cidade de Graça Aranha, pela equipe local que levava o mesmo nome da cidade. Era um time semiprofissional e comandado pelo Prefeito José Nacor. Juntos, Chiquinho e Hiltinho jogaram por quase dois anos em diversas cidades do Estado do Maranhão, permanecendo por incríveis 51 jogos invictos.
De Graça Aranha, o Prefeito o levou, juntamente com Hiltinho, para um período de testes do Maranhão Atlético Clube, já em 1985. Sob o comando do técnico Lula, ex-craque do Internacional e com passagem pela Seleção Brasileiro, Chiquinho acabou aprovado e foi convidado a assinar o seu primeiro contrato profissional pelo time atleticano. Assim, Chiquinho passou cinco anos vestindo a camisa maqueana, onde foi o titular absoluto na ponta-esquerda.
Apesar do bom futebol apresentado pelo Maranhão na década de 80, Chiquinho não chegou a levantar nenhum troféu de campeão Estadual durante os cinco anos em que vestiu a camisa atleticana. Em 1986, um vice-campeão com o time comandado por Eliéser Ramos: Juca Baleia, Uberaba, Ademir, Irineu e Neto; Batista, Tica e Daniel; Valter, Cesar e Chiquinho. No ano seguinte, 1987, novo vice-campeonato, desta vez com o treinador Garrinchinha no comando atleticano, que naquele ano formava com Juca Baleia, Serginho, João Luís, Eduardo e Neto; Batista, Tica e Daniel; Neco, Bacabal e Chiquinho. Em 1988 e 1989, novamente o vice-campeonato, com o MAC formando assim, respectivamente: Juca Baleia, Alípio, Uberaba, Eduardo e Elzo; Tica, Neco e Nazário; Valter, Bacabal e Chiquinho; em 1989, sob o comando de José Carlos Queiroz, o time formava com Salvino, Everaldo, Carlito, Lameu e Rogério; Adnilton, Batista e Daniel; Messias, Bacabal e Chiquinho.
Em Abril de 1990, surgiu uma oportunidade para jogar na Europa. Intermediado pelo empresário argentino José Rubilota, Chiquinho foi levado para Portugal, onde passou dez anos: o seu primeiro clube foi o Sport União Sintrense, de 1991 a 1993; em seguida, foi para o Barreirense Futebol Clube, onde jogou por quatro temporadas (1994 a 1997). Jogou ainda no União Desportiva de Alcains, entre 1998 e 1999, e no Esporte Club Estrela de Portalegre, no ano de 2000, antes de encerrar a sua carreira como atleta profissional. E o começo no futebol europeu foi bastante complicado. No início, quando ainda rodava por clubes pequenos fazendo testes, Chiquinho ainda sofreu uma grave lesão que o deixou afastado dos gramados por três meses. E quando estava pronto para retornar a campo, havia somente o futebol português com inscrições para estrangeiros.
Ao longo da sua carreira, o jogo mais importante para Chiquinho com a camisa atleticana aconteceu em 1987, quando o MAC sagrou-se campeão do Segundo Turno do Campeonato Maranhense, vencendo o Imperatriz pelo placar de 2 a 1, em jogo realizado no dia 16 de Maio daquele ano. O seu gol mais bonito foi contra o Sampaio Corrêa em 1988, pelo Terceiro Turno do Estadual. O MAC, no jogo realizado dia 28 de Agosto daquele ano, perdia pelo placar de 2 a 0, gols de Paulo César e Ismael. Faltavam apenas 20 minutos para o final da partida e Chiquinho então assinalou dois seguidos gols e ajudou o Maranhão a garantir o empate no Samará.
por onde anda o chiquinho atualmente?
ResponderExcluirVive em ValencVa na Espanha e já fazem 22 anos que ele não vêm para o Brasil
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