SAMPAIO CORRÊA 1X1 EXPRESSINHO
O Sampaio voltou a decepcionar os seus torcedores, empatando em 1x1 com o Expressinho ontem a noite na preliminar da rodada de abertura do Terceiro Turno do Campeonato Maranhense de 1980, dificultando ainda mais a sua caminhada em busca do título máximo da temporada.
O time Tricolor teve que suar a camisa para chegar ao empate com o quadro alviverde, que mais uma vez saiu na frente do marcador, abrindo a contagem na etapa inicial, só cedendo a igualdade definitiva no período complementar.
Os torcedores do Mais Querido que compareceram ao Estádio Municipal pela segunda vez consecutiva em menos de uma semana saíram sem entender o porque das constantes mudanças, principalmente na meia cancha da equipe, sem que o técnico Nelson Gama tenha feito uma explicação convincente para tal fato. Aliás, os primeiros protestos contra o preparador foram ouvidos com insistência ontem à noite, com o dirigente Chafi Braid sendo mesmo pressionado para cobrar do orientador um resultado positivo.
Na verdade, o Sampaio esteve numa noite novamente de pouca inspiração, mostrando um time muito mal escalado da meia cancha para a frente, onde para agravar mais a coisa, apareceu Fernando improvisado de ponteiro-esquerdo.
O resultado de 1x1 com o Expressinho pode ser considerado um bom negócio para o Sampaio, se for levado em conta o volume de jogo apresentado pelo time da Cohab, que esteve mais perto da vitória desperdiçando inúmeras oportunidades, notadamente quando no segundo tempo o Sampaio partiu no desespero para ataque, esquecendo da defesa, com o que o Expressinho se aproveitou para explorar os contra-ataques e assim quase chegar ao trunfo.
O primeiro gol da contenda aconteceu na fase inicial, marcado através de Zé Augusto cobrando falta de fora da área, atirando a bola longe do alcance do goleiro Alexandre, quando eram passados 13 minutos, placar de 1 a 0 que perdurou durante todo o restante do primeiro tempo.
Na etapa final, quando o Sampaio voltou com Glênio na ponta-esquerda em lugar de Fernando, o ataque boliviano passou a ter melhores opções, embora Glênio não tenha feito uma boa partida. Pelo menos no início do período final, o Sampaio forçou o último reduto de Juca Baleia.
Aos 5 minutos, Marcelo cobrou falta da entrada da grande área e Juca Baleia, a despeito dos seus 110 quilos, fez uma defesa sensacional, demonstrando uma elasticidade inacreditável para o seu corpo avantajado. Aos 8 minutos, depois de muito forçar, o Mais Querido acertou o gol, depois de um cruzamento de Terezo feito pela ponta-direita na cobrança de falta, encontrando Cabecinha, que meteu violento de cabeça com Juca Baleia ainda tocando na bola, sem, contudo, conseguir evitar o gol.
O time Tricolor teve que suar a camisa para chegar ao empate com o quadro alviverde, que mais uma vez saiu na frente do marcador, abrindo a contagem na etapa inicial, só cedendo a igualdade definitiva no período complementar.
Os torcedores do Mais Querido que compareceram ao Estádio Municipal pela segunda vez consecutiva em menos de uma semana saíram sem entender o porque das constantes mudanças, principalmente na meia cancha da equipe, sem que o técnico Nelson Gama tenha feito uma explicação convincente para tal fato. Aliás, os primeiros protestos contra o preparador foram ouvidos com insistência ontem à noite, com o dirigente Chafi Braid sendo mesmo pressionado para cobrar do orientador um resultado positivo.
Na verdade, o Sampaio esteve numa noite novamente de pouca inspiração, mostrando um time muito mal escalado da meia cancha para a frente, onde para agravar mais a coisa, apareceu Fernando improvisado de ponteiro-esquerdo.
O resultado de 1x1 com o Expressinho pode ser considerado um bom negócio para o Sampaio, se for levado em conta o volume de jogo apresentado pelo time da Cohab, que esteve mais perto da vitória desperdiçando inúmeras oportunidades, notadamente quando no segundo tempo o Sampaio partiu no desespero para ataque, esquecendo da defesa, com o que o Expressinho se aproveitou para explorar os contra-ataques e assim quase chegar ao trunfo.
O primeiro gol da contenda aconteceu na fase inicial, marcado através de Zé Augusto cobrando falta de fora da área, atirando a bola longe do alcance do goleiro Alexandre, quando eram passados 13 minutos, placar de 1 a 0 que perdurou durante todo o restante do primeiro tempo.
Na etapa final, quando o Sampaio voltou com Glênio na ponta-esquerda em lugar de Fernando, o ataque boliviano passou a ter melhores opções, embora Glênio não tenha feito uma boa partida. Pelo menos no início do período final, o Sampaio forçou o último reduto de Juca Baleia.
Aos 5 minutos, Marcelo cobrou falta da entrada da grande área e Juca Baleia, a despeito dos seus 110 quilos, fez uma defesa sensacional, demonstrando uma elasticidade inacreditável para o seu corpo avantajado. Aos 8 minutos, depois de muito forçar, o Mais Querido acertou o gol, depois de um cruzamento de Terezo feito pela ponta-direita na cobrança de falta, encontrando Cabecinha, que meteu violento de cabeça com Juca Baleia ainda tocando na bola, sem, contudo, conseguir evitar o gol.
FICHA DO JOGO
Sampaio Corrêa 1x1 Expressinho
Local: Estádio Municipal Nhozinho Santos
Público e renda: não divulgados
Juiz: Ivanildo Expósito
Bandeirinhas: Francisco Sousa e Renato Rodrigues
Gols: Zé Augusto aos 13 minutos do primeiro tempo; Bimbinha aos 8 minutos do segundo tempo
Sampaio Corrêa: Alexandre; Terezo, Cabreira, Everaldo e Celso Alonso; Rosclin, Riba (Ugo) e Marcelo; Toinho, Cabecinha e Fernando (Glênio).
Expressinho: Juca Baleia; Simão, Neguinho, Ferreira e Paulinho Mineiro; Ivo, Genésio e Zé Augusto; Fumachu, Brígico e César (Nei)
Sampaio Corrêa 1x1 Expressinho
Local: Estádio Municipal Nhozinho Santos
Público e renda: não divulgados
Juiz: Ivanildo Expósito
Bandeirinhas: Francisco Sousa e Renato Rodrigues
Gols: Zé Augusto aos 13 minutos do primeiro tempo; Bimbinha aos 8 minutos do segundo tempo
Sampaio Corrêa: Alexandre; Terezo, Cabreira, Everaldo e Celso Alonso; Rosclin, Riba (Ugo) e Marcelo; Toinho, Cabecinha e Fernando (Glênio).
Expressinho: Juca Baleia; Simão, Neguinho, Ferreira e Paulinho Mineiro; Ivo, Genésio e Zé Augusto; Fumachu, Brígico e César (Nei)
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