RODRIGO RAMOS (SAMPAIO CORRÊA)
Acostumado
a jogar bola na rua e no campinho perto de casa, com os pés sempre
maltratados por causa do esporte, o garoto Rodrigo Ramo já sabia o que
queria desde criança. Como a maioria dos garotos apaixonados por
futebol, seu sonho sempre foi ser um grande jogador de futebol. Apesar
da sua forte ligação com o Estado de Goiás, Rodrigo Ramos Massensini é
paulista, nascido a 19 de Agosto de 1979 na cidade de Indiaporã (SP).
Filho de Mariza Ramos Massensini (uma aposentada enfermeira mineira) e
Domingos Miguel Massensini (paulista, trabalha na construção de
barragens), Rodrigo é o segundo filho de quatro irmãos – Além dele, há
ainda Alessandra, Ariana e Andressa. Devido à profissão do seu pai, que
trabalhava na Camargo Corrêa, logo cedo a família mudou-se para a cidade
de Tucuruí, no interior do Pará, onde o agora ídolo boliviano morou até
os 10 anos de idade. Em 1989, com o término dos serviços na Usina de
Tucuruí, novamente a sua família mudou-se e fixou residência na cidade
de Minaçu, interior de Goiás, para a construção da usina de Serra da
Mesa. Foi nessa cidade, inclusive, que Rodrigo passou a infância e boa
parte da adolescência, daí a sua identificação com Goiás.
Em Minaçu, ainda criança, o futuro camisa 1 estudou no Colégio Pitágoras e foi lá que começou a jogar futebol. Entre as onze posições, queria ser um lateral-direito, mas não tinha muitas oportunidades, como ele mesmo definiu: “Era muito fraco”. Mas a sorte começou a mudar quando, na falta de um goleiro, o treinador pediu que fosse para o gol. “Na primeira oportunidade, chutaram uma bola e eu a defendi. O cara achou que eu podia ser um bom goleiro. A partir dai, me destaquei bastante. Profissionalmente, nunca pensei em mudar de posição”, afirma.
Aos 14 anos de idade, Rodrigo recebeu o convite de um olheiro pata jogar profissionalmente em Goiânia, a 530 km de Minaçu. O jovem, é claro, não hesitou para decidir ir morar sozinho e tentar a carreira nas categorias de base do Atlético Goianiense, o seu primeiro clube na carreira e por onde permaneceu durante cinco anos (de 1994 a 1997).
Desde então, Rodrigo Ramos passou por diversos clubes: Minaçu Esporte Clube (MEC), de Goiás; Clube Recreativo e Esportivo Tocantins; Palmas Futebol e Regatas, do Tocantins; Grêmio Esportivo Inhumense, de Goiás; e Guará Esporte Clube, de Brasília.
Em 2003, a sua primeira passagem pelo futebol maranhense, defendendo as cores da Sociedade Imperatriz de Desportos, onde, a princípio, a proposta era de ficar por apenas 3 meses. Acabou conquistando a titularidade no time e permaneceu por 5 anos. Em 2005, Rodrigo Ramos conquistou o título de Campeão Maranhense pelo Imperatriz. E foi nesse mesmo ano que o goleiro conheceu e casou-se com a imperatrizense Paula Delane Delane Lucas Tavares, Administradora de Empresas. O fruto dessa relação é o garoto Rafael Delane Massensini, de quatro anos (Rodrigo também é pai de duas meninas – Maria Eduarda, de 8 anos, e Bruna, de 6 anos, que moram no Goiás).
No dia 10 de Julho de 2005, o Imperatriz chegou à decisão do Campeonato Maranhense e Rodrigo Ramos chegaria ao seu primeiro título pelo Cavalo de Aço. Na ocasião, em jogo realizado no estádio Nhozinho Santos, o Imperatriz so treinador Pedro Rocha Filho venceu o Moto Club pelo placar de 3x2 e levou a taça de campeão. O jogo, aliás, nem chegaria ao seu final: a partida foi suspensa aos 25 minutos do segundo tempo, em virtude de uma briga generalizada, ocasionando a expulsão dos atletas Jean Carioca, Jean Marcelo, Junior, Marcinho, Clayffi e Ricardinho. Cosme, do Moto Club, foi parar no hospital. O Imperatriz foi campeão com a seguinte formação: Rodrigo Ramos, Clayffi, Nenê, Denis e Aelson; Ralf, Cristiano e Dinar; Ricardo (Ivan), Rubsen e Edu Chiquita
Mas foi em 2008, após uma rápida passagem pelo Treze de Campina Grande, que Rodrigo Recebeu o convite do Sampaio Corrêa para vestir a camisa número 1 do Tricolor. Após desembarcar na capital maranhense, fixou residência com sua família no confortável bairro do Turú e escolheu a nossa cidade para criar seu filho, que chegou aqui com apenas 5 meses de idade. O seu primeiro treino com a camisa do Tricolor registrou-se no dia 9 de Maio de 2008, nove dias antes da sua estreia pelo Tricolor: no jogo Chapadinha 0x2 Sampaio Corrêa, dia 18 de Maio, no Estádio Lucidio Frazão, Rodrigo Ramos iniciava a sua belíssima trajetória no gol da Bolívia Querida – posto que, aliás, ocupa há quatro anos e meio, com a titularidade absoluta. Sobre a estreia de Rodrigo pelo Tricolor, eis a formação em sua primeira partida oficial: comandado pelo treinador Celso Teixeira, o Sampaio Corrêa entrou a campo naquela ocasião com Rodrigo Ramos; Wender, Mímica, Toninho e Tica; Pablo, Washington, Paulo César, Leandro Maragon, Elber e Kena, em partida válida pelo Campeonato Maranhense.
No dia 16 de Fevereiro de 2012, durante a vitória sobre o Sabiá por 4x0, Rodrigo chegou à impressionante marca de 200 jogos pelo Sampaio, feito este que lhe rendeu diversas homenagens, como placas entregues por algumas torcidas organizadas e até da própria diretoria. Tricampeão maranhense (2010/11/12) e titular absoluto no gol da Bolívia, o craque recebeu da imprensa e da torcida o sugestivo apelido de “Paredão”. E a premissa se reafirma a cada jogo e a cada importante defesa. Muito identificável com a torcida, Rodrigo incorporou em definitivo o espírito de luta. A cada grande defesa, ele vibra como se tivesse feito um gol. E esse espírito de bravura o colocou no patamar de ídolo da nova geração de bolivianos. Mais abaixo, deixo na íntegra o texto da carta entregue pela torcida Paixão Tricolor quando da ocasião dos 200 jogos do Paredão pelo Tricolor
Em Janeiro de 2011, Rodrigo Ramos aceitou o convite da torcida boliviana e iniciou a campanha "Nordestino de coração torce pelo time da sua região", que visa o incentivo do público nordestino a torcer pelos clubes locais. A campanha, maciçamente divulgada na mídia, aumentou ainda mais a proximidade do goleiro com a torcida.
Em Minaçu, ainda criança, o futuro camisa 1 estudou no Colégio Pitágoras e foi lá que começou a jogar futebol. Entre as onze posições, queria ser um lateral-direito, mas não tinha muitas oportunidades, como ele mesmo definiu: “Era muito fraco”. Mas a sorte começou a mudar quando, na falta de um goleiro, o treinador pediu que fosse para o gol. “Na primeira oportunidade, chutaram uma bola e eu a defendi. O cara achou que eu podia ser um bom goleiro. A partir dai, me destaquei bastante. Profissionalmente, nunca pensei em mudar de posição”, afirma.
Aos 14 anos de idade, Rodrigo recebeu o convite de um olheiro pata jogar profissionalmente em Goiânia, a 530 km de Minaçu. O jovem, é claro, não hesitou para decidir ir morar sozinho e tentar a carreira nas categorias de base do Atlético Goianiense, o seu primeiro clube na carreira e por onde permaneceu durante cinco anos (de 1994 a 1997).
Desde então, Rodrigo Ramos passou por diversos clubes: Minaçu Esporte Clube (MEC), de Goiás; Clube Recreativo e Esportivo Tocantins; Palmas Futebol e Regatas, do Tocantins; Grêmio Esportivo Inhumense, de Goiás; e Guará Esporte Clube, de Brasília.
Em 2003, a sua primeira passagem pelo futebol maranhense, defendendo as cores da Sociedade Imperatriz de Desportos, onde, a princípio, a proposta era de ficar por apenas 3 meses. Acabou conquistando a titularidade no time e permaneceu por 5 anos. Em 2005, Rodrigo Ramos conquistou o título de Campeão Maranhense pelo Imperatriz. E foi nesse mesmo ano que o goleiro conheceu e casou-se com a imperatrizense Paula Delane Delane Lucas Tavares, Administradora de Empresas. O fruto dessa relação é o garoto Rafael Delane Massensini, de quatro anos (Rodrigo também é pai de duas meninas – Maria Eduarda, de 8 anos, e Bruna, de 6 anos, que moram no Goiás).
No dia 10 de Julho de 2005, o Imperatriz chegou à decisão do Campeonato Maranhense e Rodrigo Ramos chegaria ao seu primeiro título pelo Cavalo de Aço. Na ocasião, em jogo realizado no estádio Nhozinho Santos, o Imperatriz so treinador Pedro Rocha Filho venceu o Moto Club pelo placar de 3x2 e levou a taça de campeão. O jogo, aliás, nem chegaria ao seu final: a partida foi suspensa aos 25 minutos do segundo tempo, em virtude de uma briga generalizada, ocasionando a expulsão dos atletas Jean Carioca, Jean Marcelo, Junior, Marcinho, Clayffi e Ricardinho. Cosme, do Moto Club, foi parar no hospital. O Imperatriz foi campeão com a seguinte formação: Rodrigo Ramos, Clayffi, Nenê, Denis e Aelson; Ralf, Cristiano e Dinar; Ricardo (Ivan), Rubsen e Edu Chiquita
Mas foi em 2008, após uma rápida passagem pelo Treze de Campina Grande, que Rodrigo Recebeu o convite do Sampaio Corrêa para vestir a camisa número 1 do Tricolor. Após desembarcar na capital maranhense, fixou residência com sua família no confortável bairro do Turú e escolheu a nossa cidade para criar seu filho, que chegou aqui com apenas 5 meses de idade. O seu primeiro treino com a camisa do Tricolor registrou-se no dia 9 de Maio de 2008, nove dias antes da sua estreia pelo Tricolor: no jogo Chapadinha 0x2 Sampaio Corrêa, dia 18 de Maio, no Estádio Lucidio Frazão, Rodrigo Ramos iniciava a sua belíssima trajetória no gol da Bolívia Querida – posto que, aliás, ocupa há quatro anos e meio, com a titularidade absoluta. Sobre a estreia de Rodrigo pelo Tricolor, eis a formação em sua primeira partida oficial: comandado pelo treinador Celso Teixeira, o Sampaio Corrêa entrou a campo naquela ocasião com Rodrigo Ramos; Wender, Mímica, Toninho e Tica; Pablo, Washington, Paulo César, Leandro Maragon, Elber e Kena, em partida válida pelo Campeonato Maranhense.
No dia 16 de Fevereiro de 2012, durante a vitória sobre o Sabiá por 4x0, Rodrigo chegou à impressionante marca de 200 jogos pelo Sampaio, feito este que lhe rendeu diversas homenagens, como placas entregues por algumas torcidas organizadas e até da própria diretoria. Tricampeão maranhense (2010/11/12) e titular absoluto no gol da Bolívia, o craque recebeu da imprensa e da torcida o sugestivo apelido de “Paredão”. E a premissa se reafirma a cada jogo e a cada importante defesa. Muito identificável com a torcida, Rodrigo incorporou em definitivo o espírito de luta. A cada grande defesa, ele vibra como se tivesse feito um gol. E esse espírito de bravura o colocou no patamar de ídolo da nova geração de bolivianos. Mais abaixo, deixo na íntegra o texto da carta entregue pela torcida Paixão Tricolor quando da ocasião dos 200 jogos do Paredão pelo Tricolor
Em Janeiro de 2011, Rodrigo Ramos aceitou o convite da torcida boliviana e iniciou a campanha "Nordestino de coração torce pelo time da sua região", que visa o incentivo do público nordestino a torcer pelos clubes locais. A campanha, maciçamente divulgada na mídia, aumentou ainda mais a proximidade do goleiro com a torcida.
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