Gravação com os gols da partida vencida pelos bolivianos em jogo realizado no dia 14 de Junho de 1979, no Estádio Municipal Nhozinho Santos, pelo Torneio Triangular Governador João Castelo. Fotos e textos extraídos da edição de 15 de Junho de 1979 do Jornal O Estado do Maranhão.
ÁUDIO
Antes do jogo, o Governador João Castelo deu o pontapé inicial do cortejo, cumprimentando os atletas. Depois, entregou ao Sampaio o lindo troféu que recebeu o seu nome, com Paulinho, capitão do Sampaio, sendo ovacionado pela torcida boliviana. Mais uma vez o Moto joga uma decisão com o Sampaio e é derrotado atuando abaixo da crítica e deixando-se dominar pelo adversário. Ontem à tarde, o Mais Querido venceu novamente, desta vez por 2x1, placar inteiramente construído no segundo tempo e justo no final pela melhor presença de sua equipe no gramado durante os noventa minutos de espetáculo.
O Moto mostrou mais uma vez ser uma equipe que atua na base do “feijão com arroz”, sem um sistema tático em campo, todo enrolado, e sendo envolvido pelo adversário, onde Edésio mais uma vez comandou o jogo, saindo de seus pés os lances mais perigosos e importantes da partida, como no primeiro gol, quando colocou Cabecinha frente a frente com Higino e o centroavante não tendo trabalho algum para marcar.
O Moto Club, depois de um início de crise com a demissão de vários dirigentes e do treinador, voltou ao normal com todos retornando, foi presa fácil para os comandos de Paraíba, que dominaram as ações, e se o Sampaio venceu de 2x1 foi um placar até certo ponto bom para o rubro-negro, que praticamente nada fez em campo. Dominado inteiramente, mostrando que a equipe tem pouco preparo, o Papão mais uma vez perde para o Sampaio, deixando sua torcida insatisfeita.
No segundo tempo, aos 8 minutos, Cabecinha assinalou o primeiro gol, depois de receber lançamento de Edésio. Aos 23 minutos, após a cobrança de uma falta por Edmilson Leite, Crésio defendeu e largou, entrando três jogadores do Moto para Breno chegar primeiro e empatar. Tentou depois disso o Moto segurar a igualdade, mas aos 39 minutos Bimbinha trabalhou bem pela esquerda, colocando Cabecinha em condições de assinalar o gol do triunfo boliviano. E nas ruas, a torcida comemorava e fritava “um, dois, três, o Moto é freguês!”.
O Moto mostrou mais uma vez ser uma equipe que atua na base do “feijão com arroz”, sem um sistema tático em campo, todo enrolado, e sendo envolvido pelo adversário, onde Edésio mais uma vez comandou o jogo, saindo de seus pés os lances mais perigosos e importantes da partida, como no primeiro gol, quando colocou Cabecinha frente a frente com Higino e o centroavante não tendo trabalho algum para marcar.
O Moto Club, depois de um início de crise com a demissão de vários dirigentes e do treinador, voltou ao normal com todos retornando, foi presa fácil para os comandos de Paraíba, que dominaram as ações, e se o Sampaio venceu de 2x1 foi um placar até certo ponto bom para o rubro-negro, que praticamente nada fez em campo. Dominado inteiramente, mostrando que a equipe tem pouco preparo, o Papão mais uma vez perde para o Sampaio, deixando sua torcida insatisfeita.
No segundo tempo, aos 8 minutos, Cabecinha assinalou o primeiro gol, depois de receber lançamento de Edésio. Aos 23 minutos, após a cobrança de uma falta por Edmilson Leite, Crésio defendeu e largou, entrando três jogadores do Moto para Breno chegar primeiro e empatar. Tentou depois disso o Moto segurar a igualdade, mas aos 39 minutos Bimbinha trabalhou bem pela esquerda, colocando Cabecinha em condições de assinalar o gol do triunfo boliviano. E nas ruas, a torcida comemorava e fritava “um, dois, três, o Moto é freguês!”.
FICHA DO JOGO
Sampaio Corrêa 2x1 Moto Club
Local: Estádio Nhozinho Santos
Juiz: Raimundo Lima
Bandeirinhas: Lercílio Estrela e Euclides Sousa
Público: 4.414 pagantes
Gols: Cabecinha aos 8, Breno aos 22 e Cabecinha aos 39 minutos do segundo tempo.
Sampaio Corrêa: Crésio; Zé Alberto, Jorge, Paulinho e Cabrera (Ferreira); Rosclin, Adeilton e Edésio; Prado, Luís Alberto (Cabecinha) e Bimbinha. Técnico: Paraíba
Moto Club: Higino; Bassi, Irineu, Vivico e Breno; Tião, Beato e Edmilson Leite; Galego (Antonio Carlos), Luís Paulo e Régis (Alberto). Técnico: Marçal Tolentino Serra
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