Quem olha o supervisor Sabiá, como é carinhosamente conhecido no meio desportivo, dedicando boa parte do seu tempo aos interesses do Maranhão Atlético Clube, nem poderia imaginar que, no passado, ele orgulhava-se em ostentar as cores vermelho e preto do Moto Club. Isso mesmo: quando jovem, ele era fervoroso torcedor do Moto Club. A paixão pelas cores atleticanas veio com a maturidade e, principalmente, pela convivência com outros torcedores e dirigentes do Glorioso.
Antônio Carlos Rodrigues Silva trabalha no Maranhão há 23 anos, cuidando da Supervisão Administrativa do clube. Mas a carreira e militância esportiva de Sabiá começou bem cedo. Filho de uma família tradicionalmente motense, o gosto pelas cores rubro-negras seria o mais natural. Torcedor do Papão do Norte e primo da dupla Raimundinho Lopes e Beato, ainda jovem Sabiá foi realizar, em 1981, um teste com o ex-lateral Baezinho, agora treinador das categorias de base do clube rubro-negro. Aprovado como goleiro, Sabiá viu a sua curta experiência como atleta se encerrar após uma lesão no joelho, em uma disputa de jogo. Percebendo a desorganização do Moto e o esforço de Baezinho em, literalmente, arrumar a casa, Sabiá passou a ajudá-lo nas questões administrativas e de supervisão de registro dos atletas amadores, abandonando em definitivo qualquer aspiração a ser atleta.
Sabiá, que recebeu esse convite pelo fato de criar, desde a infância, o pássaro homônimo, veio para as hostes do Maranhão no ano de 1990, com 27 anos de idade, a convite do Diretor Evandro Marques, para substituir Aurino Vieira, que na época trabalhava como supervisor administrativo da base atleticana. Um ano antes, em 1989, Sabiá foi convidado pela diretoria do Boa Vontade a integrar a comissão técnica que viajou para as disputas da Copa São Paulo de Juniores. Quando retornou a São Luis, ingressou no MAC. Sabiá foi ainda campeão, como supervisor, da Seleção Maranhense no JEB’s (foi bicampeão, em 1988, em São Luis, e em 1989 em Brasília). Formado em radiologia, Sabiá não conseguia conciliar as duas profissões. Optou em seguir nos bastidores do futebol após abandonar a carreira de técnico de raio X.
Campeão Maranhense em 1993/94/95, 1999, 2007 e 2013, da Taça Cidade de São Luis em 2006, além da base, onde ganhou nove títulos na década de 90. Esse é o seu invejável currículo, construído à base de muita dedicação e empenho. Do futebol, além das grandes amizades, Sabiá coleciona diversas passagens curiosas de bastidores. “Tem vários exemplos de juízes que recebiam pagamento para favorecer resultado”, recorda, sempre sorridente e atento a tudo no MAC, a fim de proporcionar aos atletas e comissão o melhor ambiente de trabalho, sempre dedicado a todos os detalhes, como contratos, acompanhamento dos treinamentos e jogos.
Antônio Carlos Rodrigues Silva trabalha no Maranhão há 23 anos, cuidando da Supervisão Administrativa do clube. Mas a carreira e militância esportiva de Sabiá começou bem cedo. Filho de uma família tradicionalmente motense, o gosto pelas cores rubro-negras seria o mais natural. Torcedor do Papão do Norte e primo da dupla Raimundinho Lopes e Beato, ainda jovem Sabiá foi realizar, em 1981, um teste com o ex-lateral Baezinho, agora treinador das categorias de base do clube rubro-negro. Aprovado como goleiro, Sabiá viu a sua curta experiência como atleta se encerrar após uma lesão no joelho, em uma disputa de jogo. Percebendo a desorganização do Moto e o esforço de Baezinho em, literalmente, arrumar a casa, Sabiá passou a ajudá-lo nas questões administrativas e de supervisão de registro dos atletas amadores, abandonando em definitivo qualquer aspiração a ser atleta.
Sabiá, que recebeu esse convite pelo fato de criar, desde a infância, o pássaro homônimo, veio para as hostes do Maranhão no ano de 1990, com 27 anos de idade, a convite do Diretor Evandro Marques, para substituir Aurino Vieira, que na época trabalhava como supervisor administrativo da base atleticana. Um ano antes, em 1989, Sabiá foi convidado pela diretoria do Boa Vontade a integrar a comissão técnica que viajou para as disputas da Copa São Paulo de Juniores. Quando retornou a São Luis, ingressou no MAC. Sabiá foi ainda campeão, como supervisor, da Seleção Maranhense no JEB’s (foi bicampeão, em 1988, em São Luis, e em 1989 em Brasília). Formado em radiologia, Sabiá não conseguia conciliar as duas profissões. Optou em seguir nos bastidores do futebol após abandonar a carreira de técnico de raio X.
Campeão Maranhense em 1993/94/95, 1999, 2007 e 2013, da Taça Cidade de São Luis em 2006, além da base, onde ganhou nove títulos na década de 90. Esse é o seu invejável currículo, construído à base de muita dedicação e empenho. Do futebol, além das grandes amizades, Sabiá coleciona diversas passagens curiosas de bastidores. “Tem vários exemplos de juízes que recebiam pagamento para favorecer resultado”, recorda, sempre sorridente e atento a tudo no MAC, a fim de proporcionar aos atletas e comissão o melhor ambiente de trabalho, sempre dedicado a todos os detalhes, como contratos, acompanhamento dos treinamentos e jogos.
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