Texto extraído do livro "Sampaio Corrêa: uma Paixão dos Maranhenses":
"Como o Sampaio Corrêa havia conquistado o título de Campeão Maranhense em 1976, continuou na competição em 77, pois “a CBD havia adotado como critério para participar do Brasileiro, o time vencedor do campeonato do ano anterior”. O time maranhense terminou a competição na 42ª colocação e o seu maior feito aconteceu logo na estréia, no dia 16 de outubro, em São Luís, ao empatar em 0 a 0 contra o Corinthians. Três dias antes, o clube de São Paulo havia conquistado um dos títulos mais importantes da sua história, ao vencer o Campeonato Paulista contra a Ponte Preta, quebrando o jejum de títulos que amargava havia 23 anos.
A imprensa desportiva, na época, deu grande destaque à quebra do jejum da equipe paulista, colocando o Corinthians como favorito à vitória na sua estréia em São Luís: o ambiente entre os jogadores era de inteiro otimismo quanto a uma vitória esta tarde contra o Sampaio Corrêa e a possibilidade de um empate está sendo considerada pelos jogadores ‘mosqueteiros’ como autêntica ‘zebra’. [...] O Corinthians terá a obrigação de justificar a conquista do certame bandeirante diante de uma Ponte Preta muito melhor organizada. A idéia geral corrente nas hostes corintianas é de que os três pontos serão conseguidos até com certa facilidade, baseados nas últimas informações a respeito das condições técnicas do elenco sampaíno.
O Corinthians Paulista levou a campo a sua formação titular, segundo consta, com Tobias; Zé Maria, Mosés, Zé Eduardo e Vladimir; Russo, Adãozinho e Luciano; Vaguinho, Basílio e Romeu. O empate com o Sampaio Corrêa, na estréia do campeonato Nacional, foi considerado negativo para os dirigentes paulistas, que, “antes mesmo do jogo começar, davam declarações às emissoras de rádio, afirmando que o resultado até poderia terminar em favor do Corinthians, com pequeno escore”.
"Como o Sampaio Corrêa havia conquistado o título de Campeão Maranhense em 1976, continuou na competição em 77, pois “a CBD havia adotado como critério para participar do Brasileiro, o time vencedor do campeonato do ano anterior”. O time maranhense terminou a competição na 42ª colocação e o seu maior feito aconteceu logo na estréia, no dia 16 de outubro, em São Luís, ao empatar em 0 a 0 contra o Corinthians. Três dias antes, o clube de São Paulo havia conquistado um dos títulos mais importantes da sua história, ao vencer o Campeonato Paulista contra a Ponte Preta, quebrando o jejum de títulos que amargava havia 23 anos.
A imprensa desportiva, na época, deu grande destaque à quebra do jejum da equipe paulista, colocando o Corinthians como favorito à vitória na sua estréia em São Luís: o ambiente entre os jogadores era de inteiro otimismo quanto a uma vitória esta tarde contra o Sampaio Corrêa e a possibilidade de um empate está sendo considerada pelos jogadores ‘mosqueteiros’ como autêntica ‘zebra’. [...] O Corinthians terá a obrigação de justificar a conquista do certame bandeirante diante de uma Ponte Preta muito melhor organizada. A idéia geral corrente nas hostes corintianas é de que os três pontos serão conseguidos até com certa facilidade, baseados nas últimas informações a respeito das condições técnicas do elenco sampaíno.
O Corinthians Paulista levou a campo a sua formação titular, segundo consta, com Tobias; Zé Maria, Mosés, Zé Eduardo e Vladimir; Russo, Adãozinho e Luciano; Vaguinho, Basílio e Romeu. O empate com o Sampaio Corrêa, na estréia do campeonato Nacional, foi considerado negativo para os dirigentes paulistas, que, “antes mesmo do jogo começar, davam declarações às emissoras de rádio, afirmando que o resultado até poderia terminar em favor do Corinthians, com pequeno escore”.
FICHA DO JOGO
Sampaio Corrêa 0x0 Corinthians (SP)
Data: 16 de Outubro de 1977
LOCAL: Estádio Nhozinho Santos
Renda: Cr$ 386.865,00
Público: 20.712 pagantes
Sampaio Corrêa: Dorival; Cabrera, Paulo Fraga, Ademir e Ferreira, Rosclin, Calú e Carlos Alberto; Adão, Cabecinha e Xavier. Técnico: Moacir Bueno
Corinthians (SP): Tobias; Zé Maria, Moisés, Zé Eduardo e Vladimir; Russo, Basílio e Luciano; Vaguinho, Lance e Romeu. Técnico: João Avelino
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