Foto da passagem do ponta bicampeão mundial com a seleção brasileira, Mané Garrincha, pelo nosso Estado, mais especificamente atuando pelo Bacabal Esporte Clube, no Estádio Merecão. A data da foto é de Novembro de 1969, quando Garrincha, já no final da carreira, atuava por algumas equipes Brasil afora,a nível de exibição. Sobre a passagem do craque pelo BEC, que veio por intermédio do falecido desportista Antônio Bento (ex-presidente do Sampaio Corrêa), uma curiosidade: antes da partida, contra a seleção bacabalense, os organizadores do evento foram buscar Garrincha no hotel,mas, para espanto, o craque havia sumido. O encontraram algumas horas depois. Garrincha pegou uma gaiola e se meteu no mato, atrás de passarinho, uma das suas maiores diversões quando ainda era garoto, no Rio de Janeiro
domingo, 29 de abril de 2018
segunda-feira, 16 de abril de 2018
Grandes times no Estádio Correão, em Bacabal
Algumas grandes equipes do futebol nacional já desfilaram os seus craques no gramado do Estádio Corrêa,em Bacabal. Neste post, selecionamos alguns registros interessantes.
Amistoso na década de 90: Bacabal 1x1 Seleção Brasileira de Juniores. Na foto temos craques como Roger, Zelão, Émerson, Andrei, Roberto Carlos, Marquinhos, Djair e Élber. O time, vice campeão mundial sub 20 em 1991, ainda tinha Paulo Nunes e Sérgio Manoel no elenco.
Inauguração do Estádio José Luis Corrêa, dia 12 de Março de 1991. O Bacabal, debaixo de muita chuva,empatou em 1a 1 contra o Vasco da Gama. Léo fez o gol do BEC e Junior empatou para os cariocas.
Entre Novembro e Dezembro de 1976, foi realizado em São Luís o Torneio Governador Nunes Freire, competição amistosa que reunia três clubes maranhenses (Ferroviário, Moto Club e Sampaio Corrêa) e três da região sudeste (América Mineiro, Santos e São Paulo). Durante a realização desta competição, o tricolor paulista foi até Bacabal realizar um amistoso contra o Leão do Mearim, no dia 03 de Dezembro. O São Paulo venceu pelo placar de 2 a 1.
domingo, 15 de abril de 2018
Camisa do Expressinho Futebol Clube (década de 90)
Registro da camisa do Expressinho Futebol Clube, da década de 90 - não há registro do ano exato, o mais próximo pode ser 1995 ou 1996, com base em fotos de jornais.
Sampaio arrasa Vitória do Mar: seis a zero
Texto extraído do Jornal O Estado do Maranhão, de 13 de Agosto de 1979
Muitos gols aconteceram no Nhozinho Santos, por ocasião da rodada dupla valendo pele returno do Campeonato Maranhense. Um pequeno público compareceu à nossa principal praça de esportes para assistir à série de gols marcados nos dois encontros.
Na preliminar, o Tupan voltou a fazer boa exibição e conseguiu passar fácil pelo São José, consignando três tentos sem levar nenhum. No primeiro tempo, o ponteiro esquerdo Claudiomar assinalou dois, aos 4 e 22 minutos respectivamente, contagem que permaneceu até os 45 minutos iniciais. Na etapa complementar, aos 28 minutos, Nascimento ampliou o marcador para 3 a 0, selando a sorte do São José.
O Tupan se reabilitou com Jailson; Armando, Passos, Gonçalves e Luis Cartola (Tomé); Ivo, Dirceu e Nascimento; Renato, Evandro (Jorge) e Claudionor. Enquanto isso, o São José vai mantendo a posição de lanterna da competição e usou Arlindo; Grilo (Alencar), Dandão, Reinaldo e Carlos; Sérgio e Ney; Luis, Halmir, César e Celso, em mais uma competição. O trio de arbitragem atuou a contento e foi formado por Euclides Souza como juiz central, Francisco Sousa e José Lima Oliveira como bandeirinhas.
Na partida principal, esperada até certo ponto com grande expectativa devido os comentários de que o Vitória iria endurecer o jogo, o Sampaio aplicou a goleada de 6 a 0 no seu adversário, não tomando conhecimento da fragilidade demonstrada pelo Vitória do Mar. Se não fosse a falta de melhor pontaria dos atacantes do Tricolor, o placar teria sido dilatada dada a facilidade com que o Sampaio chegava na grande área vitoriense.
Logo ao sair a bola, o lateral Zé Alberto caiu pela extrema direita e centrou cruzado para Cabecinha, que tocou com a testa, surpreendendo o goleiro Cabajal, que mal tinha se colocado sob as barras. Estava inaugurado o marcador aos 15 segundos do primeiro tempo de jogo. Logo depois, Jorge cobrou uma falta por cobertura para Edézio, que de cabeça entregou para Cabecinha marcar o segundo tento do Tricolor. O terceiro gol do Sampaio foi marcado por Riba, após receber um lançamento de Prado, pela direita. Riba tocou de cabeça aos 33 minutos. Aos 35, novamente Cabecinha recebia lançamento de Riba e mandava uma verdadeira bomba para os fundo das redes do Vitória do Mar. Em um dia muito feliz, Cabecinha completou a contagem do primeiro tempo fazendo o quinto gol, aos 37 minutos, depois de ganhar no pique do zagueiro Pedro. No segundo tempo o Sampaio apenas tocou a bola. Mesmo assim ainda fez um gol, novamente Cabecinha aos 25 minutos, sabendo a sorte daquele que se dispunha, antes do jogo, endurecer contra o Sampaio. Com cinco gols assinalados, Cabecinha assumiu a artilharia do certamente maranhense, com 12 gols, com uma boa vantagem sobre os outros concorrentes.
O Sampaio obteve um bom resultado jogando com Crésio (Marcial); Zé Alberto, Paulinho, Jorge e Ferreira; Rosclin, Riba e Edézio; Prado, Califórnia e Fumanchu. O Vitória do Mar atuou com Carbajal; Tales, Neguinho, Pedro e Alex; Severo, Genésio e Elias; Alan, Gentil e Luisinho. O juiz foi Lucílio Estrela e seus auxiliares Ernildo Ramos e Osvaldo Pestana.
Na preliminar, o Tupan voltou a fazer boa exibição e conseguiu passar fácil pelo São José, consignando três tentos sem levar nenhum. No primeiro tempo, o ponteiro esquerdo Claudiomar assinalou dois, aos 4 e 22 minutos respectivamente, contagem que permaneceu até os 45 minutos iniciais. Na etapa complementar, aos 28 minutos, Nascimento ampliou o marcador para 3 a 0, selando a sorte do São José.
O Tupan se reabilitou com Jailson; Armando, Passos, Gonçalves e Luis Cartola (Tomé); Ivo, Dirceu e Nascimento; Renato, Evandro (Jorge) e Claudionor. Enquanto isso, o São José vai mantendo a posição de lanterna da competição e usou Arlindo; Grilo (Alencar), Dandão, Reinaldo e Carlos; Sérgio e Ney; Luis, Halmir, César e Celso, em mais uma competição. O trio de arbitragem atuou a contento e foi formado por Euclides Souza como juiz central, Francisco Sousa e José Lima Oliveira como bandeirinhas.
Na partida principal, esperada até certo ponto com grande expectativa devido os comentários de que o Vitória iria endurecer o jogo, o Sampaio aplicou a goleada de 6 a 0 no seu adversário, não tomando conhecimento da fragilidade demonstrada pelo Vitória do Mar. Se não fosse a falta de melhor pontaria dos atacantes do Tricolor, o placar teria sido dilatada dada a facilidade com que o Sampaio chegava na grande área vitoriense.
Logo ao sair a bola, o lateral Zé Alberto caiu pela extrema direita e centrou cruzado para Cabecinha, que tocou com a testa, surpreendendo o goleiro Cabajal, que mal tinha se colocado sob as barras. Estava inaugurado o marcador aos 15 segundos do primeiro tempo de jogo. Logo depois, Jorge cobrou uma falta por cobertura para Edézio, que de cabeça entregou para Cabecinha marcar o segundo tento do Tricolor. O terceiro gol do Sampaio foi marcado por Riba, após receber um lançamento de Prado, pela direita. Riba tocou de cabeça aos 33 minutos. Aos 35, novamente Cabecinha recebia lançamento de Riba e mandava uma verdadeira bomba para os fundo das redes do Vitória do Mar. Em um dia muito feliz, Cabecinha completou a contagem do primeiro tempo fazendo o quinto gol, aos 37 minutos, depois de ganhar no pique do zagueiro Pedro. No segundo tempo o Sampaio apenas tocou a bola. Mesmo assim ainda fez um gol, novamente Cabecinha aos 25 minutos, sabendo a sorte daquele que se dispunha, antes do jogo, endurecer contra o Sampaio. Com cinco gols assinalados, Cabecinha assumiu a artilharia do certamente maranhense, com 12 gols, com uma boa vantagem sobre os outros concorrentes.
O Sampaio obteve um bom resultado jogando com Crésio (Marcial); Zé Alberto, Paulinho, Jorge e Ferreira; Rosclin, Riba e Edézio; Prado, Califórnia e Fumanchu. O Vitória do Mar atuou com Carbajal; Tales, Neguinho, Pedro e Alex; Severo, Genésio e Elias; Alan, Gentil e Luisinho. O juiz foi Lucílio Estrela e seus auxiliares Ernildo Ramos e Osvaldo Pestana.