Hoje, no dia em que o Sampaio Corrêa completa 89 anos, uma figura folclórica dos gramados também faz aniversário. E não se trata de nenhum jogador "badalado" ou nome do alto escalão do nosso futebol. Quem completa mais um ano de vida é o Joel Sá, o nosso querido massagist, uma das figuras mais curiosas do futebol maranhense. Com 55 anos completos hoje, Joel é um personagem raro e folclórico que ajuda a compor o ambiente de alegria nos estádios nos jogos do Tricolor. Com uma boina e roupas sempre nas cores verde, amarelo e vermelho, ele levanta o torcedor nas arquibancadas, seja por aplausos ou por vaias. Como chama a atenção, o torcedor gosta de pegar no seu pé e as vaias explodem das arquibancadas, quando entra em campo em velocidade para socorrer seus jogadores ou quando dá cambalhotas à beira do gramado. Não satisfeito, coloca as mãos nos ouvidos como se dissesse que não estava ouvindo, querendo mais. Bem ao estilo do saudoso Mariceu, roupeiro do Moto Club, que mantinha praticamente o mesmo jeito brincalhão de Joel, o eterno massagista da Bolívia ganhou a simpatia dos torcedores do Mais Querido e dos adversários... Uma pequena homenagem do Blog "Futebol Maranhense" a esse grande nome do Sampaio Corrêa...
VÍDEO EM HOMENAGEM A JOEL SÁ
Joel Sá no CT do Sampaio Corrêa, brincando com torcedores
O blog Futebol Maranhense presta uma pequena homenagem ao maior ídolo recente da história do Moto Club de São Luis: Kléber Pereira.
A CARREIRA
Kléber começou no time de juniores do Cruzeiro do Anil de São Luís. Disputando uma competição amadora da cidade, foi visto por dirigentes do Moto Club e levado para fazer testes, em 1996. Dessa forma, iníciou sua carreira profissional no time maranhense. Foi por este clube artilheiro geral do Campeonato Brasileiro de 1998, disputando a Série C, com 25 gols. O artilheiro da Série A naquele ano foi Viola, do Santos, com 21 gols. Jogou também no Náutico e no Sion, onde se tornou campeão suíço da temporada 1996-97. Em 1999, após um longo processo de transação, Kléber chegou ao Atlético Paranaense, onde, logo no primeiro ano, marcou 18 gols e ajudou o clube paranaense a ganhar a seletiva para a Copa Libertadores. Em 2001, marcou 50 gols com a camisa rubro-negra, sendo 17 deles no Campeonato Brasileiro. Kléber, dessa maneira, sagrou-se artilheiro da equipe, ao lado de Alex Mineiro, na conquista do Brasileirão de 2001 pelo clube e também o maior goleador no Brasil no ano (Chuteira de Ouro). Esses gols, somados aos 31 gols marcados em 2000 e aos 25 de 2002, fizeram de Kléber "O Incendiário" (como é conhecido pelos torcedores do Furacão), o terceiro maior goleador da história do clube curitibano com um total de 124 gols. Em 2003, o jogador transferiu-se para o Tigres, do México. Por lá, também jogou pelo Veracruz, América e Necaxa. Após boas passagens, retornou ao Brasil para atuar pelo time da baixada santista, o Santos, onde, no ano de 2007, foi artilheiro do Peixe no Brasileirão. Em 2008, no Campeonato Paulista, marcou 13 gols no torneio, sendo o vice-artilheiro da competição, marcando ainda 6 vezes na Taça Libertadores. Já pelo Brasileirão 2008, foi artilheiro da competição, com 21 gols, juntamente com Washington e Keirrison. No dia 18 de março de 2009, completou 100 jogos com a camisa do Santos na partida contra o Rio Branco, jogo válido pela Copa do Brasil, tendo o time santista vencido a partida por 4 a 0, com Kléber marcando o último gol da partida. Já no dia 28 de outubro de 2009, no empate em 1 a 1 com o Atlético Paranaense, pelo Campeonato Brasileiro, Klebér marcou o gol de número 48 pelo Santos no torneio, se tornando o maior goleador da equipe na competição (recorde superado por Borges no campeonato de 2011). Na última partida do Brasileirão 2009, confirmou no intervalo do jogo entre Santos e Cruzeiro a sua saída do time. A demissão do técnico Vanderlei Luxemburgo e a saída de Marcelo Teixera da presidência fizeram com que o atleta confirmasse os rumores. No dia 27 de janeiro de 2010, acertou com o Internacional por uma temporada. No entanto, sequer teve chances de atuar em uma boa sequência de partidas. Sem convencer em nenhuma partida, Kléber Pereira foi afastado do elenco colorado, tendo seu contrato rescindido pouco tempo depois. No dia 5 de agosto de 2010, o Vitória anunciou a contratação do jogador para a temporada. Pouquíssimo aproveitado, foi reserva durante toda sua passagem e marcou apenas um gol, em partida contra o Corinthians. Acabou sendo dispensado no final do ano. Em agosto de 2011, Kléber Pereira acertou com o Moto Club.[3] Na sua estreia, Kléber Pereira marcou um gol diante o Cordino-MA, jogo em que sua equipe venceu pro 2x1.
Títulos: Campeonato Suíço (1997) e Copa da Suiço (1996/97) pelo Sion; Campeonato Paranaense (2000/01/02) e Campeonato Brasileiro (2001) pelo Atlético-PR; Copa dos Campeões da Concacaf (2006) e Campeonato Mexicano Clausura (2005) pelo América-MEX; Inter Liga (2007) pelo Necaxa-MEX; Copa Libertadores da America (2010), Copa FGF (2010) e Taça Fabio Koff (2010) pelo Inter; Copa do Nordeste (2010) pelo Vitória.
Artilharias: Campeonato Maranhense: 1996 (25 gols); Campeonato Brasileiro - Série C: 1998 (25 gols); Copa Sul-Minas: 2000 (6 gols); Campeonato Paranaense: 2001 (22 gols) e 2002 (5 gols); Campeonato Clausura (México): 2005 (11 gols); Campeonato Brasileiro: 2008 (21 gols)
Prêmios Individuais: Chuteira de Ouro da Revista Placar: 2001; Seleção do Campeonato Brasileiro: 2008; Troféu Rei do Gol: 2008; 3º maior artilheiro da história do Clube Atlético Paranaense: 124 gols; 4° maior artilheiro do Santos após a era Pelé: 84 gols.
Informações retiradas da internet e do meu arquivo pessoal
ENTREVISTA DO KLÉBER PEREIRA AO PROGRAMA "PONTO FINAL" (RÁDIO MIRANTE AM) - 26/01/2011
Sobre o futebol maranhense, Kléber disse que "para mim, como maranhense, a gente sente. Não gosto de ver o futebol e os estádios maranhenses dessa forma que está". Para fazer um comparativo, ele lembrou que, anos atrás, os jogos nos estádios maranhenses chegavam a atrair um público de mais de 20 mil. Atualmente, os jogos atraem público, em média, de mil pessoas. Kléber também é confiante no que diz respeito ao futebol maranhense. Ele acredita que a fase pode ajudar o futebol local a crescer. O atacante falou, ainda, sobre os atletas que se destacam nos times do Iape e JV Lideral. Questionado sobre como os atletas maranhenses são recebidos em times de outros Estados, ele afirmou que os jogadores são muito bem cotados nos times, devido à grande evolução dos jogadores daqui. Prova disso, por exemplo, é o Cruzeiro, que atualmente tem três jogadores maranhenses em seu time, segundo o atacante. Kléber viaja nesta quarta-feira (4). Ele está em negociação com um clube da primeira divisão, o qual não pode divulgar o nome para não atrapalhar na negociação. Ele afirmou que se apresentará ao time. Com relação à saída do Internacional, clube pelo qual foi liberado, ele afirmou que não se sentia motivado e, por isso, pediu a sua liberação. Sobre os planos futuros, o atleta afirmou que sempre que puder, em férias, voltará ao Maranhão, e que pretende criar uma escola de futebol para incentivar a descoberta de novos talentos para o esporte no Maranhão. Questionado por um ouvinte se voltaria a jogar no Maranhão, ele afirmou que tem muito carinho pelos clubes maranhenses, "mas não passa pela minha cabeça voltar ao futebol maranhense".
Parabéns, minha Bolívia Querida. Qualquer coisa que eu escrever aqui será muito pouco para demonstrar o meu imenso amor a você! São 89 anos de muita luta, conquistas, vitórias e derrotas. Sobretudo, são 89 anos de muita fidelidade com a sua apaixonada torcida.
BOLÍVIA, MINHA VIDA É VOCÊ!!!
DEIXO, ABAIXO, ALGUMAS FOTOS COMO UMA PEQUENA FORMA DE HOMENAGEAR A MINHA BOLÍVIA QUERIDA NOS SEUS 89 ANOS
OBS: todas as fotos abaixo foram feitas pelo próprio dono deste Blog
Pra fechar, uma foto minha, pro pessoa que ainda acha que não se pode ser boliviano e ser imparcial para escrever a história do nosso maior rival
Linda camisa do Sampaio Corrêa no Heptacampeonato Maranhense (1984/85/86/87/88), a maior sequência de títulos que o clube conquistou. As fotos abaixo fazem parte do acervo de um torcedor, que durante um tempo tentou leiloar a camisa pela internet (desconheço de a camisa, de fato, foi vendida).
Essa camisa é dos áureos tempos do Sampaio Corrêa, entre 1996 e 1998. Com alguns detalhes que a diferencia em cada ano, a base da camisa é a da foto abaixo, com as listras verde e amarela dispostas na vertical e a marca CCS. Muito linda e traz boas recordações aos tricolores - com essa camisa, o Sampaio Corrêa sagrou-se Campeão Crasileiro da Série C em 1997, Campeão Maranhense (1997/98) e Campeão da Copa Norte (1998).
Camisa do Sampaio Corrêa em 1997 (foto do meu acervo pessoal, a minha primeira camisa do Sampaio Corrêa que ganhei na vida, presente do meu pai rsrs)
Camisa e conjunto completo do uniforme da Bolívia Querida em 1998
Os principais jornais e TVs do país repercutiram o insólito e polêmico resultado na Segunda Divisão do Campeonato Maranhense: o Viana goleou o Chapadinha por 11 x 0 e, assim, venceu o Segundo Turno da competição, assegurando uma das vagas para a Primeira Divisão 2010 (a outra foi para o Santa Quitéria, vencedor do Primeiro Turno). Além disso, desbancou o tradicional Moto Club, que lutava com ele para subir. É mais uma polêmica para o Moto, que tem em 2009 seu anus horribilis: depois de ter sido campeão estadual em 2008, o clube, segundo maior vencedor do Campeonato Maranhense (atrás apenas do Sampaio Corrêa), foi rebaixado para a segunda divisão este ano, após terminar em penúltimo na Primeira Divisão. Porém, em uma decisão bastante discutida, a Federação Maranhense decidiu convidar o clube para que participasse da Segunda Divisão ainda este ano. Ou seja, caso conseguisse uma das duas vagas de acesso, o Moto poderia conseguir voltar à elite ainda em 2010, o que, na prática, significaria que mesmo rebaixado num ano, participaria da mesma divisão no ano seguinte. Mas apesar dos protestos e da possibilidade que tal decisão fosse questionada pelo TJD do Maranhão, o campeonato da Segunda Divisão foi iniciado com a participação do rubro-negro. Assim, na rodada final do segundo turno, Viana e Moto Club vinham com seis pontos cada, mas o Viana ganhava no saldo de gols: zero, contra dois gols negativos do adversário. No início do segundo tempo das duas partidas, enquanto Viana e Chapadinha empatavam em 0 x 0, o Moto Club vencia o Santa Quitéria por 3 x 0. Com isso, tinha nove pontos e saldo de um gol contra sete pontos e zero de saldo do Viana. Faltando 9 minutos para o final de ambas as partidas, o time motense, também conhecido como Rubro-Negro da Fabril, já vencia por 5 x 1, ou seja, já tinha saldo de dois gols. Enquanto isso o Viana havia feito 2 x 0 no Chapadinha, igualando o Moto em número de pontos e também no saldo de gols. Entretanto, o Moto Club ainda estava à frente pelo critério de número de gols a favor. A partir daí, o que se viu foi uma autêntica chuva de gols do Viana, que passou a marcar ao ritmo frenético de um gol por minuto, enquanto a defesa do Chapadinha assistia impassível aos atacantes vianenses fazerem gato e sapato da àrea adversária. Nos vídeos abaixo, podem-se ver jogadores do Chapadinha parados ou caminhando em campo enquanto os atacantes do Viana passam bem ao lado, praticamente sem serem ameaçados.
Matéria no "Jornal da Globo" (Rede Globo)
Todos os gols da incrível goleada do Viana
Imagens confirmam conversa entre dirigentes no intervalo
Camisa da topper de 1997 (em 1996, o Moto Club usou uniforme da CCS na primeira fase, exceto no jogo contra o Ceará em Fortaleza, onde o Papão usou uma camisa tradicional que era feita pela malharia Karla - esse uniforme foi usado tb na segunda e terceira fases) - informação fornecida pelo torcedor Wender Silva
Camisa de 2000, quando o Moto Club foi o Campeonato Maranhense após quase onze anos sem títulos
Camisa de 2001, quando o Moto Club foi Bicampeonato Maranhense
Seleciono aqui alguns áudios e vídeos sobre citações dos clubes maranhenses em alguns programas humoristicos.
Marcelo Adnet, do programa "15 Minutos", da MTV, usando uma lindíssma camisa retrô do Sampaio Corrêa
Marcelo Adnet, do programa "15 Minutos", da MTV, citando o Moto Club como um dos times com nomes estranhos
Com uma defasada gestão de mais de 20 anos no poder, a Federação Maranhense de Futebol, além de culpada pela crise sem precedentes no Futebol do nosso Estado, também é responsável direta pelo processo de degradação e falência dos nossos Clubes mais representativos... Matéria da SPORTV, em Setembro de 2010
Tricolor de São Pantaleão, Bolívia Querida de Maior Torcida, Time de Escol ou, simplesmente SAMPAIO! Conheça um pouco dos quase 90 anos de história de um dos clubes mais tradicionais do Maranhão e do Nordeste, através de acontecimentos pitorescos, tendo como pano de fundo o Campeonato Brasileiro da Série D, de 2010 e o massacre do 1º jogo das Oitavas de Final, onde o Sampaio venceu o csa de Alagoas por 5x0 no Estádio Municipal Nhozinho Santos, na capital maranhense. Matéria do quadro "Brasil fora de série", da SPORT, em Setembro de 2010
Camisa do Moto Club no Programa do Jô (Rede Globo)
Vídeo do Programa do Jô, onde aparece a camisa do Papão do Norte O programa do Jô Soares, exibido no dia 20 de setembro de 2011, entrevistou o jornalista e pesquisador José Renato Santiago, fanático por futebol, mas também pela heráldica, a ciência e a arte que estuda e descreve os brasões ou escudos. Santiago é autor do livro “ Os distintivos de futebol mais curiosos do mundo”, publicado pelo editora Panda Books. Entre os brasões ou escudos destacados na entrevista, o autor apresentou o escudo do Moto Clube de São Luís e em seguida explicou a origem do emblema do clube maranhense, fundado em 13 de setembro de 1937.
Jogador Ralf, do Corinthians, falando no programa Pãnico, da Rádio Jovem Pan, sobre os seus tempos no Imperatriz. Entrevista de 09 de Dezembro de 2011
Apresentador Emílio Surita brincando com o integrante Gabiru, ao afirmar que ele não é são-paulino. Gabiru, por sua vez, diz que é torcedor do "Cavaço de Aço" e do Sampaio Corrêa. Programa do dia 20 de Outubro de 2011
Final do programa Pânico, onde Emílio pede ao integrante Senna, conhecido por saber os hinos de todos os times do Brasil, para cantar o hino do Moto Club. Programa do dia 15 de Novembro de 2011
Os integrantes do Pânico brincando com Gabiru, que citou o Sampaio Corrêa no programa (29 de Setembro de 2008)
O Codó Futebol Clube, da cidade de Codó (a 290 km da capital), foi fundado no dia 01 de Maio de 1995, mandando os seus jogos no Estádio: Renê Bayma (capacidade para 8.000 lugares). Sobre o clube, temos poucas informações. O René Bayma foi inauguraado em Fevereiro de 1980, durante um festival esportivo que contou com a participação dos grandes clubes da nossa capital (Maranhão, Sampaio Corrêa e Moto Clube, além da Seleção de Codó). Após o encerramento da solenidade de inauguração, foi iniciado o torneio que teve a realização de três jogos: Sampaio Corrêa x MAC e Moto Club x Seleção Codoense.
Codó Futebol Clube, no Campeonato Maranhense de 1995
Títulos: 4 Intermunicipais do Maranhão (1953,1963,1977,1978), 1 Torneio de Acesso (1993) 1 Vice - campeonato Maranhaense (1995). Como Coroatá Esporte Clube 1 vice campeonato Copa Maranhense (mirante) de futebol sub -18
Coroatá campeão do Primeiro Turno do Campeonato Maranhense de 1995: em pé - Edmar, Henrique, Mundico, Lê, Jurandir e Claudecir; agachados - Ulisses, Carimbó, Gilderlândio, De Jota e Júnior.
O Coroatá Futebol Clube foi fundado em no dia 08 de Abril de 1986. Sediado na município de Coroatá, seus jogos eram realizados no Estádio Vítor Trovão (Vitão), com capacidade de 5.000 pessoas. Títulos que time conquistou foram: Campeão do Intermunicipal do Maranhão em 1953; 1963 derrotando Pinheiro na final, 1977 ganhando o título em cima do Codó; e 1978 sagrando-se campeão derrotando o Paço do Lumiar. Em 1993 disputou o Torneio de Acesso que dava duas vagas para o Campeonato Maranhense 1995. Conquistou o título em cima do Porto Franco FC. Os clubes que disputaram o Campeonato Maranhense de 1993 (Sampaio Correa, Moto Club, Tupan, Bacabal, Imperatriz, Americano e Caxiense) não queiriam a participação do Coroatá e do Porto Franco, por não terem dinheiro para as viagens, que fariam para a realização do Campeonato. Depois da confusão, Coroatá e Porto Franco disputaram o Campeonato Maranhense 1994. Já na sua 2ª participação no Campeonato Maranhense da 1ª Divisão de 1995 , sagrou-se vice campeão, perdendo o título para o Maranhão Atlético Club (realizou 28 jogos, venceu 15, empatou 9 partidas e perdeu apenas. O ataque marcou 40 gols e sofreu 20). Em 2008, como Coroatá Futebol Clube foi vice campeão Copa Maranhense (Mirante) de futebol sub - 18, o campeão foi o Americano de São Luís , perdendo de 4x1.
Agradecimentos ao Saddam Hussein Gonçalves Nunes, Coroatá-MA e seu amigo.
Selecionei alguns hinos dos clubes maranhenses da Primeira Divisão... Exceto o hino do Imperatriz, todos os demais estão em suas versões originais. A respeito da prática do registro em forma de música sobre a exaltação às cores dos clubes, deixo um texto sobre o início dos primeiros hinos de futebol em nosso país.
"Numa tarde chuvosa em São Paulo, quando entravam no gramado do Velódromo para restabelecer seu treino, interrompido pela chuva, os rapazes do Paulistano, despejaram-se das arquibancadas para o campo, aos berros de ‘allez-gohack’, palavras atiradas ao ar por Olavo de Barros e Renato, de jubilo pela estiagem que fizera. Repetido depois, a qualquer pretexto pela turma do Paulistano, aquele estrangeirismo que significava "para frente, avante" acabou abrasileirando-se no ‘alê-guá-guá-guá hurrah’, que se transformou no hino do Paulistano. Nascia ali, o primeiro hino futebolístico"
(REFERÊNCIA: CUNHA, Fábio Aires da. Curiosidades do Futebol. Disponível
em: <http://www.cdof.com.br/futebol11.htm>. Acesso em: 07 fev.
2009)
Uma relíquia: a foto da bola e da camisa do Sampaio Corrêa no Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão de 1972, ano em que a Bolívia Queria faturou esse título, o primeiro de um clube do Nordeste nessa competição. A bola é a orginal da decisão contra a Campinense (PB) e pertence ao historiador Manoel Raimundo do Amaral. A camisa não é a da grande decisão, mas foi utilizada pelo clube durante a competição. A camisa e a bola ilustram a capa do livro "Sampaio Corrêa, uma Paixão dos Maranhense". Um belo achado aos torcedores mais saudosistas...
Camisa e bola original do Campeonato Brasileiro de 1972
Capa do livro do Sampaio Corrêa com bola e camisa históricas